«Portugal, porém, precisa de alternativa. É a própria essência de democracia que está em causa. A principal função de uma alternativa política, no presente caso, é devolver a esperança aos cidadãos. Portugal precisa sobretudo de esperança. Uma esperança sustentada em propostas políticas fundamentadas e credibilizada por uma equipa de excelência. (…) Uma alternativa que não nos devolva a esperança não é útil, nem credível. Os portugueses precisam do engenho e da arte de um político que nos faça acreditar. Alguém que nos convença que ‘Sim, nós podemos’. Entre outras coisas, podemos sair deste miserabilismo em que nos deixámos atolar.»
Ao ler estas palavras de António Pires de Lima no semanário "Expresso" deste sábado, por momentos pensei que o militante e ex-deputado do CDS tinha aderido ao MEP. Mas não. Afinal Pires de Lima acredita que a alternativa de que fala e de que o país precisa «a existir, está ancorada no PSD», porque, fica subentendido, só PS e PSD podem ganhar eleições e governar Portugal.
Que Portugal precisa de uma alternativa que devolva esperança aos portugueses e os faça acreditar que podemos sair do miserabilismo já nós no MEP sabíamos há muito. Mas Dr. António Pires de Lima, acredita verdadeiramente que os mesmos que conduziram o país ao estado em que estamos ainda nos podem dar razões de esperança? E porque é que fora da velha ordem partidária não pode surgir uma “equipa de excelência” com “propostas políticas fundamentadas”?
Dr. Pires de Lima, sinceramente, se acredita genuinamente na política da esperança porque não apoia o MEP? Ou será que o seu artigo não passa de uma tentativa mais ou menos desesperada de nos copiar o discurso para a direita? Olhe que para além de copiar ser muito feio, os portugueses não são parvos e percebem perfeitamente a diferença entre uma fotocópia e o original.
Ao ler estas palavras de António Pires de Lima no semanário "Expresso" deste sábado, por momentos pensei que o militante e ex-deputado do CDS tinha aderido ao MEP. Mas não. Afinal Pires de Lima acredita que a alternativa de que fala e de que o país precisa «a existir, está ancorada no PSD», porque, fica subentendido, só PS e PSD podem ganhar eleições e governar Portugal.
Que Portugal precisa de uma alternativa que devolva esperança aos portugueses e os faça acreditar que podemos sair do miserabilismo já nós no MEP sabíamos há muito. Mas Dr. António Pires de Lima, acredita verdadeiramente que os mesmos que conduziram o país ao estado em que estamos ainda nos podem dar razões de esperança? E porque é que fora da velha ordem partidária não pode surgir uma “equipa de excelência” com “propostas políticas fundamentadas”?
Dr. Pires de Lima, sinceramente, se acredita genuinamente na política da esperança porque não apoia o MEP? Ou será que o seu artigo não passa de uma tentativa mais ou menos desesperada de nos copiar o discurso para a direita? Olhe que para além de copiar ser muito feio, os portugueses não são parvos e percebem perfeitamente a diferença entre uma fotocópia e o original.
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