sábado, 31 de maio de 2008

Proposta para o dia da criança



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Eleições no PSD

[Em actualização...]

Manuela Ferreira Leite - 37,67%
Pedro Passos Coelho - 31,07%
Pedro Santana Lopes - 29,82%
Patinha Antão - 0,67%

Daqui.
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sexta-feira, 30 de maio de 2008

7.500


É um momento histórico e mais um sinal de esperança que o MEP dá à democracia portuguesa; dois meses antes do prazo previsto (31 de Julho), o MEP já reuniu as 7.500 assinaturas necessárias para se constituir como Partido Político.
Este é o primeiro sinal claro que o MEP recebe dos portugueses para que prossiga com a sua proposta humanista, concentrado nos problemas, procurando vitórias comuns, sem se perder em dialécticas desnecessárias que nos separam em vez de unir. Acreditando sempre que Melhor é Possível, como mais uma vez ficou demonstrado.
O MEP pretende constituir-se como partido a partir da segunda quinzena de Junho, entregando estas assinaturas e as que ainda vier a receber junto do Tribunal Constitucional.

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Leituras

Artigo de opinião de Rui Ramos
(clique para ampliar; com o devido agradecimento ao Público)

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Humanidade fotografa-se a 78 milhões de kms de distância


É difícil não ficar impressionado com a capacidade que a humanidade tem de concretizar sonhos impossíveis. A mais recente constatação desta realidade foi o enorme sucesso que rodeou a missão que levou a sonda Phoenix a pousar amenamente na superfície de Marte.

Das muitas imagens que podem ser vistas aqui, a que mais me fascina é esta, que aqui deixo, por ser a primeira vez que é registada a descida de uma sonda em Marte. A proeza foi conseguida pelo módulo orbital Mars Reconnaissance Orbiter que era, até então, o nosso mais recente legado naquelas paragens.
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quarta-feira, 28 de maio de 2008

Leituras

Assessoria milionária (Correio da Manhã)
MNE passa a usar endereços de e-mail em inglês e os diplomatas não estão contentes (Público)

E permito-me chamar a atenção para o artigo de Rui Ramos, hoje, no Público.
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Dia Europeu dos Vizinhos

Margarida Corrêa de Aguiar no 4R - Quarta República:

Com estas mutações da organização social desapareceram, em particular em meio
urbano, os laços de vizinhança assentes em valores tão importantes como a
proximidade, a solidariedade e a entreajuda. Desapareceram, assim, redes
importantes de apoio, de convívio e de inclusão social.Quantos de nós não
conhecemos quem são os nossos vizinhos? Não sabemos quem são, como se chamam, se são altos, baixos, magros ou gordos, o que fazem, se estão bem ou se precisam de ajuda. A regra é hoje o desconhecimento do que se passa paredes meias com a nossa casa, no prédio ao lado ou no outro lado da rua. O vizinho idoso
necessitava de uma ajuda mas não fomos informados ou a casa do lado foi
assaltada mas não soubemos! Aparentemente não tem importância, é indiferente!

Se pensarmos um pouco mais sobre a importância dos laços de vizinhança,
verificamos que a sua ausência é um factor que estimula a solidão, a exclusão
social e a insegurança. Mas não temos tempo para reflectir sobre estes
"detalhes" da vida! Andamos tão entretidos com o progresso que mais facilmente
temos tempo para comunicar pela internet com alguém que está do outro lado do
mundo do que para cumprimentar um vizinho!


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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Blogging

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No passado dia 14, na Assembleia da República, o CDS apresentou um projecto de lei que visa reconhecer às escolas a autonomia necessária para o desenvolvimento de um projecto educativo próprio, estabelecer um regime de avaliação das escolas e dos alunos e consequente aumento da qualidade do ensino, e possibilitar aos pais a escolha da escola dos filhos. O projecto foi rejeitado com o voto contra do PS, PCP e BE (e favorável do CDS e PSD). Lemos no PÚBLICO que Paulo Portas referiu a necessidade da escolha da escola como forma de garantir aos pais pobres a liberdade de escolha a que têm direito e que lhes é factualmente vedada (ao contrário dos pais ricos que, podendo pagar propinas elevadas, podem sempre matricular os filhos em escolas privadas em detrimento das estatais). Em jeito de resposta, o deputado do PS, Bravo Nico, observou que o importante é que os filhos das famílias ricas tenham confiança na escola pública.
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Na Suécia não se pensa como pensam os socialistas portugueses. Empenhados em proporcionar a melhor educação possível às crianças suecas, os políticos já concluiram que o importante é que as famílias tenham confiança nas escolas. Ponto final. Foi isto... (continue a ler)

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Nova sede do MEP no Porto



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domingo, 25 de maio de 2008

Vanessa

Vanessa Fernandes bate em Espanha recorde de vitórias da Taça do Mundo de Triatlo
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Blogging

"O que mais me tocou na entrevista foi o facto de James Woodard ter solicitado às
autoridades judiciais, em diversos momentos dos longos 27 anos que "viveu" na
prisão, que lhe fosse concedida a liberdade condicional e de a mesma lhe ter
sido negada por este homem nunca ter aceite ser culpado. Bastaria que assumisse
a culpa e o seu pedido teria tido provimento!
O entrevistador perguntou-lhe porque razão não o fez? E James Woodard respondeu que a verdade é superior à liberdade, que a dignidade de um homem não se compra com mentira. Magnifico e raro pensamento, ainda mais impressionante vindo de alguém que recusou a liberdade condicional para um dia, que felizmente aconteceu, poder dizer que a verdade é fundamental na vida!
O entrevistador perguntou-lhe, então, onde tinha ido buscar força para esperar. James Woodard explicou que a força foi alimentada pela esperança de a justiça reconhecer um dia a brutal injustiça cometida. E assim foi. Hoje é um homem verdadeiramente livre!"


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sábado, 24 de maio de 2008

LZR: somou 35 recordes mundiais de natação e é fabricado em Portugal




"No entanto, a etiqueta "Made in Portugal, Fabriqué au Portugal" foi uma descoberta surpreendente para Sara Oliveira, a primeira e única nadadora portuguesa a experimentar o LZR da Speedo e a registar um recorde nacional com o fato, no campeonato do mundo de natação, em Manchester.

Foi, também, uma descoberta acidental. Sara estava em casa, a tentar ler a etiqueta para perceber de que material era feito o equipamento utilizado nas melhores marcas mundiais registadas desde Janeiro quando percebeu que tinha nas mãos um produto industrial português.

Em Abril, durante os mundiais, quando começou a desejar ter, também, um dos fatos mais usados em todas as meias-finais e finais do evento, nunca imaginou que o fabricante estivesse a 30 km de casa. "Limitava-me a vê-los passar, em especial no departamento de fisioterapia e massagens dos Estados Unidos, que ficava mesmo ao lado do português e onde havia malas cheias de LZR", recorda."

in "Expresso"
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sexta-feira, 23 de maio de 2008

CO2: empresas portuguesas abaixo dos limites

"As empresas portuguesas emitiram em 2007 menos 6.97 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) que o previsto no plano nacional de atribuição de licenças de emissão (PNALE), informou esta sexta-feira a Comissão Europeia, em Bruxelas, escreve a Lusa.
Em termos absolutos, as 260 empresas portuguesas incluídas no PNALE em 2007 podiam ter emitido 38.161.413 milhões de toneladas de CO2, tendo-se ficado pelas 31.183.076 milhões de toneladas.
A redução de emissões em Portugal contraria a tendência das empresas da União Europeia (UE) que, em média, aumentaram 0,68 por cento as suas emissões em relação ao permitido pelos planos de atribuição de licenças de emissão. "



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Proposta para o serão

"Os candidatos à liderança do PSD vão defrontar-se hoje pela primeira vez num debate televisivo, na TVI, após terem entregue 1500 assinaturas e uma moção de estratégia global na sede nacional do partido.

A TVI informou que o debate vai realizar-se durante o Jornal Nacional, que começa às 20h00 horas, e contará com todos os candidatos que tenham formalizado a candidatura."
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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Hope

Via Bicho Carpinteiro


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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Portugal é o 7º país mais pacífico

O Global Peace Index (GPI) é calculado pela Economist Intelligence Unit e é composto por 24 indicadores de quantidade e de qualidade que combinam factores internos e externos aos países, desde a despesa com a defesa nacional até às relações com os países vizinhos e respeito pelos Direitos Humanos.


As poucas tentativas de calcular este índice (2007 e 2008), explicam-se em parte pela dificuldade em encontrar um conceito de paz. Evoluindo o conceito de paz negativa (ausência de violência), intuitivo e facilmente calculável, e identificando, a partir deste, as estruturas e instituições que contribuem para a criação e manutenção da paz, será possível elaborar o seu contra conceito de paz positiva e chegar ao índice apresentado, que pretende ser um primeiro passo nessa direcção.

Refira-se ainda que, de 2007 para 2008, Portugal subiu 2 posições no ranking que passou também a considerar mais 16 países.


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Governo ouviu a proposta do MEP

Dois dias depois do MEP propor a manutenção das tarifas dos transportes colectivos, o primeiro-ministro anunciou hoje, no debate quinzenal no Parlamento, o congelamento até ao fim do ano dos passes sociais nos transportes públicos.

O MEP congratula-se com a decisão que, como defendeu, ainda que não sendo desejável nem sustentável a generalização deste tipo de intervencionismo do Estado sobre o mercado, privilegia uma forma de minimização do impacto social da actual escalada dos preços dos combustíveis em Portugal e justifica-se por estar em causa uma situação limite para a qual era preciso encontrar uma solução urgente, pontual e necessariamente limitada no tempo.
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terça-feira, 20 de maio de 2008

Leituras

"Faz sentido que se investigue o processo de formação do preço final. Faz, igualmente, sentido que se pondere a hipótese de alterar a estrutura da carga fiscal. Não nos iludamos, contudo. O preço dos combustíveis não voltará aos níveis anteriores, pelo menos nos tempos imediatos. E que sentido faz protestarmos contra os preços altos e continuarmos a circular apenas com uma pessoa por carro? Ou circular a alta velocidade, aumentando o consumo numa percentagem superior à do aumento do preço do combustível? Que tal olharmos para nós antes de culpar o governo?

(...)

Que tal ser optimista e admitir que há males que vêm por bem? Desde que queiramos, obviamente!"


"Neste conflito com a Leya, a APEL tem um problema inultrapassável: a sua própria incompetência. Se a Feira do Livro que ela organiza fosse um evento absolutamente extraordinário e sempre surpreendente, era natural que as pessoas se indignassem com a chegada do Adamastor, que pede outras regras para a festa. Mas a Feira do Livro, é a Feira do Livro. Sempre a mesma. Sempre igual. A Leya não está propriamente a querer colocar uma marquise de alumínio na Torre de Belém. Está apenas a recusar misturar a sua marca com a arquitectura boçal daquele espaço. A APEL - que todos os anos embolsa alegremente 200 mil euros da câmara e milhares de euros por cada barraca - tem uma forma esquisita de brincar ao Monopólio: à medida que as editoras crescem, ela deixa-as comprar mais e mais casinhas (há editoras com cinco e seis stands), mas ai de quem se atreva a trocar as casinhas por um hotel. É uma mentalidade pequenina, pobrezinha e invejosa - e não faltam livros sobre isso."


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Eleições americanas

Apesar de não ser uma noite eleitoral de grandes expectativas, mais logo estarei por cá para a ir comentando. A grande expectativa para hoje será ouvir o discurso de Barack Obama no Iowa. Sobre o resto, parece não haver dúvidas em relação aos resultados, com uma vitória esmagadora de Hillary Clinton no Kentucky e uma vantagem confortável para Obama no Oregon.

Ainda que sem a emoção de outras noites desde Janeiro, as eleições de hoje no Kentucky e no Oregon têm, na blogosfera, algum em comum com as anteriores. Trata-se da cobertura informativa absolutamente idónea do Nuno Gouveia através do blogue que criou no âmbito da sua dissertação de mestrado. Tem sido paragem certa para mim nestas noites americanas e hoje tornará a sê-lo, mesmo mantendo a dúvida se a corrida democrata durará ou não para além das próximas 24 horas e "desconfiando vagamente" do desfecho que terá em qualquer que seja o ponto da história futura onde ele se situe.


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Cidadãos estrangeiros investigadores

Informação sobre obtenção de vistos e autorização de residência – Investigadores, docentes do ensino superior e outros cidadãos estrangeiros qualificados (site da Secretaria-geral do MCTES)
Information on obtaining visas and residence permit for Portugal - Researchers, professors of higher education and other qualified foreign citizens. (on this site)

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Estudo propõe alargamento do apoio antes da pré-primária e maior articulação entre serviços sociais e educativos

No relatório de que se fala hoje sobre educação, o destaque noticioso tem assentado na questão de fundir os dois primeiros ciclos do ensino básico, tarefa que implicará um mundo de reformas a começar pelos cursos dos próprios professores nas universidades. Bom, mas o que nos traz aqui não é tanto debater essa questão, é antes defender que talvez algo bem menos contestável e provavelmente mais importante (pelo menos mais urgente) também defendido no dito relatório está condenado a ficar relegado para segundo plano, figurando apenas nas últimas linhas da notícia do Expresso. Passamos a citar:

“O documento recomenda ainda o alargamento dos apoios destinados às crianças dos zero aos 3 anos de idade, a profissionalização das amas, uma melhor oferta de ocupação de tempos livres e uma articulação entre serviços sociais e serviços educativos que “ultrapasse a tradicional associação de serviços de carácter social às populações mais carenciadas e de serviços educativos às mais favorecidas”.

Aliás, “desarticulação” é a palavra mais usada pelos autores do estudo para resumir as “áreas problemáticas” da educação das crianças dos zero aos 12 anos, por exemplo entre as políticas que influenciam a vida das crianças: saúde, segurança social, educação, família, emprego, etc. “

É assim que também se destrói o impulso político para fazer o que é preciso. Por isso a nossa outra manchete no título deste artigo.


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O Plano Tecnológico Nacional, Cultura e Inclusão

José Carlos Zorrinho o coordenador  do Plano Tecnológico falando sobre o tema Sociedade de Informação e Redes Competitivas na Faculdade de Letras na Universidade de Lisboa em 19 de Maio revelou dois aspectos importantes e menos óbvios do Plano, a saber,


1. Que os aspectos da justiça social e da distribuição da riqueza não fazem parte das preocupações do Plano.

2. O sector da Cultura e das chamadas Industrias Culturais não foi considerado devido à sua incipiência e fragmentação.

Começo pelo segundo aspecto. José Carlos Zorrinho apresenta o Plano Tecnológico como uma narrativa assente na natureza de ser português. Esta aproximação é evidentemente uma inovação relativamente a uma visão tecnocrática de definição de grandes objectivos estratégicos para o país. Se não pusermos em causa se o governo viu bem os elementos relevantes da nossa identidade ou se são lugares comuns que pelo contrário a obscurecem, teremos de louvar que seja esse o ponto de partida. Mas se o Plano Tecnológico se assume como uma narrativa importa saber qual a  legitimidade do narrador.

A identidade duma comunidade está assente na sua memória e naquilo que, da sua história, essa comunidade destaca como relevante: a narrativa sobre o seu passado. Mas a identidade é sobretudo presente e forja-se na alteridade: uma narrativa sobre nós próprios em relação ao outro ao que nos diferencia. A terceira componente da identidade prende-se com o futuro que é também a dimensão da promessa e do compromisso: uma narrativa mobilizadora sobre as possibilidades duma comunidade no futuro.

Quando se assume o Plano Tecnológico como narrativa o ênfase está naturalmente no futuro mas as outras duas componentes de narrativa de presente e passado estão subjacentes. A eficácia e mesmo a fecundidade duma narrativa mede-se pela sua capacidade de mobilização e esta por sua vez depende da maneira como nos sentimos "representados" na narrativa.

A eficácia do  narrador do Plano Tecnológico, a capacidade de mobilização do governo para os objectivos e desafios nele contidos está dependente da forma como os portugueses se vêm representados na narrativa. Dependem de o plano ter sido feito "de baixo para cima" ou "de cima para baixo".

António Ferro, Director do Secretariado Nacional da Propaganda mais tarde Secretariado Nacional da Informação (SNI) de Salazar foi responsável pela maior revisão histórica portuguesa do sec XX. O revisionismo cultural de Ferro que servia naturalmente as necessidades políticas do regime não caiu com o 25 de Abril e as permanências assumem hoje a forma dos lugares comuns sobre a nossa identidade.

O Plano Tecnológico e a Estratégia de Lisboa é uma oportunidade perdida de rever os lugares comuns e ao mesmo tempo criar uma narrativa mobilizadora.

As desconsideração da dimensão cultural ancorada na fragmentação e incipiência do sector, coisa que justificaria a política oposta, revela uma significativa miopia política relativamente ao impacto do sector cultural na criatividade e inovação nas sociedades contemporâneas o que seria passável se o Plano se assumisse como um exercício tecnocrático de pensar o futuro de Portugal num mundo global. Considerado como uma narrativa a ausência da cultura faz do Plano Tecnológico  um produto errado na embalagem certa.

O mesmo espírito parece estar presente na abordagem das questões de justiça social. Como fazer um programa para a competitividade sem abordar as questões da distribuição da riqueza e da inclusão? Num mundo cada vez mais globalizado, numa Europa que envelhece devido a uma taxa de natalidade inferior à da mortalidade, num Portugal que se quer pensar numa escala da Lusofonia a questão  da inclusão e do diálogo intercultural é central. O "outro" é uma oportunidade  ou  uma ameaça, cidadania e negociação de espaço público fazem a diferença. Esta questão política central reconduz-nos às questões culturais de que falámos antes. Diversidade gera criatividade e esta gera uma cultura vibrante e cidades e economias competitivas. O nosso plano tecnológico passando ao lado disto parece deitar fora o bébé com a água do banho.

José da Costa Ramos


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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Makalu 8463m



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Manutenção das tarifas dos transportes colectivos

COMUNICADO DE IMPRENSA
(19 Maio de 2008)


MEP defende intervenção do Estado no sentido de suportar a manutenção das tarifas dos transportes colectivos



As empresas de transportes colectivos solicitaram autorização ao Governo para um aumento de 6% nas suas tarifas. O MEP defende que o Governo deve suportar o aumento de encargos que vier a ser acordado, no quadro do serviço público de transportes, privilegiando esta forma de minimização do impacto social da actual escalada dos preços dos combustíveis em Portugal.


1. O actual movimento de subida dos preços dos combustíveis é uma consequência da evolução dos mercados internacionais cujo controlo não depende de medidas do governo português. A situação deve, contudo, ser acompanhada atentamente e deve mobilizar o Estado pois afecta de forma muito diferenciada os portugueses.



2. O Estado tem a particular responsabilidade de identificar e prosseguir objectivos estratégicos com vista a ultrapassar os factores que levam à vulnerabilidade nacional, bem como objectivos de curto prazo que atentem na minimização das consequências extremas sobre cidadãos e empresas.


3. O MEP, perante a necessidade de estabelecer prioridades nas formas de intervenção do Estado, defende que este deve suportar o aumento das tarifas dos transportes colectivos justificado pelo actual cenário de incremento acentuado dos respectivos custos operacionais.
Esta medida permite, com vantagem sobre uma descida indiscriminada dos preços dos
combustíveis:


  • Reforçar a competitividade dos transportes colectivos sinalizando que representam uma forma mais racional de utilização dos recursos por parte da comunidade;

  • Discriminar positivamente os utentes dos transporte colectivos, entre os quais cremos estarem sobre-representadas famílias com maiores dificuldades económicas e para as quais este tipo de transporte é cada vez mais o único de que efectivamente dispõem.

  • "Melhorar a sustentabilidade ambiental através do estímulo à utilização dos transportes públicos os quais reduzem os impactos negativos, sobre o meio ambiente, da mobilidade humana."

4. Não sendo desejável nem sustentável a generalização deste tipo de intervencionismo do Estado sobre o mercado, o MEP não abdica de o defender quando estão em causa situações limite para as quais é preciso encontrar soluções urgentes, pontuais e necessariamente limitadas no tempo. A acordar-se que o Estado assuma os encargos associados a um aumento de 6% nos preços dos transportes colectivos (incluindo CP, Metros de Lisboa e Porto, além das empresas associadas da ANTROP com a qual o Estado tem um acordo de actualização de preços semi-automático) estimamos que o impacto financeiro se cifre em menos de 40 milhões de euros.


5. Sublinhamos que com esta proposta estamos a preterir, em termos de prioridades, a intervenção do Estado no sentido da descida generalizada da carga fiscal aplicada aos combustíveis.


6 . Estamos convictos de que a medida que propomos cumpre com o papel de minimizar o impacto social da actual crise, potenciando ainda o impacto de outras acções de carácter mais estrutural que urge dinamizar e sobre as quais em devido tempo nos pronunciaremos.


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Blogging

"O que aí se defendia era a necessidade de a Europa e os EUA se virarem para a América do Sul e para África. Virarem-se para países daqueles dois continentes que precisam de toda a colaboração no seu esforço para largar a pobreza. Países com forte influência ocidental, que não quererão concorrer com o Ocidente, mas fazer parte dele. "

"Os anos 80 e 90, depois de um século XX profundamente ideologizado, estavam maduros para este cinema individualista. É a época em que Margaret Thatcher diz "there is no such thing as a society" e triunfam os yuppies. Indy Jones foi a resposta de Hollywood ao ar do tempo, cruzando duas figuras míticas da cultura de massas americana: o detective solitário e o cowboy errante."

"Vive-se dentro dos partidos políticos - à excepção do PC que, em caso de complicação, expulsa - um clima parecido com as "lojas dos trezentos". Coexiste de tudo e, na hora de votar, vale mesmo tudo."


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Coisas difíceis de entender

"A Associação SOL acolhe, actualmente, 21 crianças infectadas ou afectadas pelo vírus da sida. Mas, oficialmente, só está autorizada a acolher onze. E é este o número de crianças abrangidas pelo apoio do Governo. "Dizem que tenho crianças a mais", critica Teresa d'Almeida. Mas "continuam a pôr lá crianças, porque nós não vamos com uma rede de caçar borboletas buscar as crianças. Elas são postas lá pelo Tribunal ou Comissão de Menores, ou seja, pelo sistema e, depois, é o próprio sistema que diz que nós estamos com crianças a mais e não nos ajuda", lamenta a presidente."


in, DN


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sábado, 17 de maio de 2008

O MEP vai à bola

Se já tem bilhete para o jogo da final da Taça de Portugal, que amanhã se realiza no Estádio Nacional, então não se esqueça de levar um outro bilhete, o de identidade... É que o MEP vai estar por lá a recolher assinaturas.

Até amanhã!
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Blogging

"A reforma educacional colocou, então, a qualificação dos professores a
cargo das universidades (cinco anos de formação específica). Hoje a profissão é
prestigiadíssima (só dez por cento dos candidatos são aprovados) e muito
disputada (é a carreira mais desejada pelos estudantes do ensino
secundário).
O segundo passo da reforma foi descentralizar. Os professores,
já devidamente formados para o efeito, passaram a ser os principais responsáveis
pelo desempenho dos seus alunos: são eles que os avaliam, identificam os seus
problemas, buscam soluções e analisam resultados."

"Quando se abordam questões relacionadas com o tabaco, entramos num domínio
claramente irracional, comparável ao do futebol. Por um lado, é um método para
os blogs subirem audiências; por outro, sobretudo naqueles que têm comentários
abertos, é uma oportunidade de abrir debates e de receber vários insultos."

"O divórcio entre estes dois mundos começou no tempo de Cavaco Silva, mas
acelerou-se nos últimos cinco anos, e conheceu o seu momento mais grave em 2005, numa corrida ao abismo anunciado, previsto, inevitável, que todos menos os
unanimistas que num Congresso deram uma votação albanesa a Santana Lopes,
quiseram ver. Repetiu-se em 2007, e, se não for travado, repetir-se-á em 2008. É
só isto que está em causa nestas eleições cruciais e só isto que explica tanta
acrimónia, tanto afã, tanto desespero, porque para muitos é uma espécie de
despedimento colectivo."


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Ainda a oftalmologia

O especialista em economia da saúde, Pedro Pita Barros, também teme que a
solução escolhida não acabe com as listas de espera. "Normalmente quando temos
um programa especial de resolução das listas de espera, desaparece o dinheiro e
não desaparece o problema", acentua. "Se o Governo conseguir o que pretende,
óptimo. Se não correr bem, cá estaremos para ajudar e resolveremos o problema
num prazo mais curto", afirma Manuel Lemos, da União das Misericórdias
Portuguesas, que se ofereceu para fazer três mil cirurgias por mês."

in "Público"


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Criatividade provocativa








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Portugal, mais do que imagina


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sexta-feira, 16 de maio de 2008

As listas de espera de Oftalmologia: O MEP faria diferente.

A Ministra da Saúde anunciou hoje a disponibilização de 28 milhões de Euros para a recuperação de listas de espera em Oftalmologia, através do pagamento de horas extra
nos hospitais públicos. Preferiu esta solução à contratualização com as misericórdias – que haviam apresentado uma proposta concreta para resolução desta questão em seismeses – argumentando que "não podemos aceitar que havendo capacidade no Serviço Nacional de Saúde a produção adicional seja prioritariamente contratada fora do sector público da saúde", acrescentando ainda que "essa opção desresponsabilizaria os hospitais públicos e daria um indesejável sinal de abandono do serviço público de saúde", advertiu.

O MEP discorda desta opção política porque:

1. Se havia capacidade no SNS, não se compreende como foi possível chegar a esta
situação de atrasos e enormes listas de espera para consultas e cirurgias em
Oftalmologia. É uma evidência de incúria política.

2. Não se vislumbra que os serviços de Oftalmologia do SNS, actualmente
saturados, possam com qualidade assegurar, como os mesmos recursos
humanos, a duplicação da prestação dos cuidados médicos necessários,
resultantes da acumulação do serviço normal com horas extra.

3. Tendo como alternativa a disponibilidade do Terceiro sector, particularmente
das Misericórdias, para compensar as limitações do SNS, tal possibilidade – em
situação de igualdade de custos - deve constituir a primeira opção, pois
reforça o sector não público e potencializa recursos adicionais ao SNS. Reflete
ainda uma visão “não-estatizante” que reforçaria a oferta de cuidados de saúde
aos portugueses.

4. Se lamenta que esta iniciativa seja tão tardia, resultando de uma resposta
reactiva às iniciativas de alguns autarcas em enviarem para tratamento no
estrangeiro, alguns dos seus concidadãos.

O Estado tem obrigação de garantir a todos os portugueses, cuidados de saúde de
qualidade e adequados no tempo e no espaço. Isso não equivale, porém, a que sejam os
hospitais públicos a terem o exclusivo dessa prestação de serviços. Neste caso, o
Governo decidiu mal. O MEP faria diferente.

[Comunicado Oficial]
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Dos leitores

Partilhamos a mensagem de um leitor do blog, que muito agradecemos. O Melhor é Possível será também um espaço plural de reflexão, aberto a múltiplas interpretações.

«O 25 de ABRIL É PASSADO

Hoje é feriado e o dia está lindo, primaveril;

A Revolução dos cravos é comemorada, por obrigação, pelos políticos de serviço e pouco mais.
Quem puder irá para a praia.

Por mim, serve para lembrar que cada um é responsável pelo seu processo: antes do 25 de Abril havia um sistema paternalista no qual se esperava que o Estado nos protegesse e promovesse o desenvolvimento; a democracia veio dizer que o processo é meu, depende da minha participação. Vivi-a, com 19 anos, procurando o equilíbrio dos excessos.

Agora, cada menos pessoas acreditam que a sua participação activa valha alguma coisa; o Estado é cada mais abusivo, como nunca foi; o abuso vem justificado pela falta de solidariedade, pela fuga aos impostos; de facto surge devido à má gestão e à necessidade de tapar o deficit. À falta de confiança!

Politicamente, vive-se o tempo do ciclo vicioso.

A questão é: como transforma-lo num ciclo virtuoso?

Menos Estado, menos Impostos, menos ASAI, memos fiscalização; menos subsídios;
maior autonomia aos cidadãos, presunção de inocência; acreditar no bom fundo; promover a confiança.
Deixar fluir; encontrar esquemas que evitem os esquemas; ser inteligentes, humildes (não orgulhosos e prepotentes) e confiantes:
Um empresário dá de comer a muitas famílias; vai ser responsável, justo, cumpridor, criativo; O doente merece tratamento; o médico e o enfermeiro vão querer tratá-lo; o professor é uma mais-valia; o aluno é um ser em descoberta, não um aprendiz de inglês e computadores; entre professor e aluno nasce uma relação de respeito; O Pai e a Mãe merecem ser promovidos como Pais e Mães; os Avós como Avós; os filhos são crianças, não coitadinhos, as dificuldades fazem-nos fortes. As cobranças de contratos de adesão são tratadas entre as partes, não pelos Tribunais. Um sem abrigo é feliz, ensina-nos o essencial da vida.
Não promovo o Estado Liberal, promovo o Estado Confiante, que promove o que há a promover, e intervém para evitar o abuso.

O 25 de Abril não morreu; mas passados 34 anos é passado vicioso.
O presente, a esperança, o poderoso agregador de vontades é a CONFIANÇA.»

Fernando de Andrade Ramos
Advogado, Mediador de Conflitos

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Maio...nese

Após o debate, a incansável e atenta Laurinda Alves conseguiu este exclusivo com os protagonistas, que publicou no seu blogue.

Aqui ficam, pela sua lente, as principais ideias de cada um.

http://videos.sapo.pt/vA07EeJtZz4Tckz22iFU
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terça-feira, 13 de maio de 2008

Partidos políticos: criar ou reciclar?


Amanhã, às 21h15, no CUPAV.
(Estrada da Torre, 26 - Lumiar)


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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Incontornável

O maradona é muito bom e na blogosfera não há igual!

"(...)Obama não é só idealismo, esperança no futuro e essas merdas assim. Barack Obama é, principalmente, uma espantosa possibilidade de mudar
radicalmente tudo sem que nada do actual regime e estado de coisas seja
posto em causa.(...)

(...)Barack Obama, por ser preto, falar bem e ser muito inteligente, parece-me o benuron ideal para que, nestes tempos pré-revolucionários e de regimes em crise, todos os homens prontos a agarrar (e agradar) com as próprias mãos o futuro baixem (com esperança) a bolinha mais uns tempinhos, sem que para isso seja preciso deslocar um único pintelho do seu devido lugar."


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Rumo ao Porto





O MEP vai-se concentrar, durante este fim de semana, no Porto.

Hoje à noite, haverá uma sessão pública de apresentação do movimento, às 21h15, no Hotel Ipanema (Rua do Campo Alegre). Se está no Porto e gostava de saber mais sobre o MEP, dê um salto até lá!

No Sábado, a cidade das 7 pontes acolhe o encontro de trabalhos sobre eixo III do Manifesto Razões de Esperança: Uma Cultura de Pontes.


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Sessão de apresentação no Porto




Hoje à noite, sessão pública de apresentação do movimento, 21h15, no Hotel Ipanema.

Se está no Porto e gostava de saber mais sobre o MEP, dê um salto até lá!

No Sábado, a cidade das 7 pontes acolhe o encontro de trabalhos sobre eixo III do Manifesto Razões de Esperança: Uma Cultura de Pontes.


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Efemérides

Dia da Europa
Promulgação do Tratado de Lisboa por Cavaco Silva marca Dia da Europa (no jornal Público)
Dia da Europa com um gostinho especial (no jornal Expresso)
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Exemplos

Sopa Rica, em Évora
«Sopa Rica» é «alimentada» por donativos de particulares e empresas
«Sem apoios do Estado e apenas com um subsídio anual do município e as quotas dos seus associados, esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) encontra nos contributos do Banco Alimentar Contra a Fome e de particulares e empresas a garantia para confeccionar as refeições.» (leia mais no jornal SOL)

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IM Magazine


Entra já, claro, para a coluna dos sites a visitar!

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Missing the point

A ministra Ana Jorge, durante uma comissão parlamentar, lamentou o acordo celebrado entre a ADSE e o Hopital da Luz. Segundo a ministra, perdeu-se uma boa oportunidade de investir no sector público.

Independentemente dessa opção ser ou não sustentável do ponto de vista do serviço, a mensagem traz consigo, novamente, uma perspectiva meramente ideológica em que o Estado deve ser autosuficiente na prestação de serviços, relegando para os privados e terceiro sector um papel exclusivamente complementar.

As reacções que surgiram pela blogosfera, por contradição, invertem o ponto de vista e lançam novamente o debate sobre o público e o privado. Ouvem-se as razões do costume, sem novidades de um lado e do outro.

No final, falta a pergunta que se impõe: e as pessoas? Será que ninguém consegue por um momento realizar que a Saúde e os sistemas subjacentes existem para servir as pessoas?

Se é delas que se trata, porque não fazer primeiro esta pergunta:

Afinal, o que é melhor para as pessoas?

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Ganhou o MEP

É bom sinal! Apesar da concorrência ser forte...

Damos assim por terminada a votação da tese mais original sobre o MEP, cujos resultados finais foram os seguintes:

- Tese Professor Marcelo
3 votos (11%)

- Tese "Avante"
6 votos (22%)

- Tese São José Almeida
3 votos (11%)

- Tese MEP
15 votos (55%)
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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Num jornal perto de si

"O futuro chegou e algumas perguntas impensáveis há pouco começam a surgir, como seja a de saber, até que ponto, devem as instituições financeiras ser responsabilizadas pelo risco subjacente às aplicações financeiras que patrocinam? Ou por outras, se haverá um limite para o erro de análise que não possa ser aceite como risco inerente ao negócio e deva ser considerado como actividade dolosa dos bancos para com os clientes? "
Saudamos a estreia do nosso Rui Cerdeira Branco no Jornal de Negócios.

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Leituras

«Estado, Sociedade Civil e Administração Pública – Para um Novo Paradigma do Serviço Público» é o título do livro coordenado por José Manuel Moreira, professor catedrático da Universidade de Aveiro.
A apresentação pública decorreu hoje na sede da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal do Porto, bem como dos outros dois intervenientes na coordenação da obra, Carlos Jalali (Universidade de Aveiro) e André Azevedo Alves (London School of Economics), bem como do responsável máximo daquele organismo empresarial, Armindo Monteiro. (leia mais)

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Concurso Cidades Criativas

Para acompanhar com interesse, o Concurso Cidades Criativas (e o seu blog):

Coordenação
- Universidade de Aveiro – SACSJP

- Associação Portuguesa de Planeadores do Território – APPLA

Comissão Científica
António Câmara (professor U. Nova, Y-Dreams)
Artur Rosa Pires (professor Univ. Aveiro)
Emília Sande Lemos (professora, APG)
Fernando Nogueira (planeador, investigador)
Jaime Quesado (Cidades e Regiões Digitais)
João Caraça (professor ISEG, F. Gulbenkian)
Jorge Carvalho (professor Univ. Aveiro)
Júlio Pedrosa (professor Univ. Aveiro)
Leonel Moura (artista plástico)
Manuel Assunção (Vice-Reitor da UA)
Maria Luís Pinto (professora Univ. Aveiro)
Paulo Ribeiro (produtor cultural)
Rosália Silva (Ministério da Educação)

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terça-feira, 6 de maio de 2008

Exemplos


Sem qualquer sombra de nacionalismo, mas vendo como, em vez das lamúrias e de exigências por legislação compulsiva que "defenda a música portuguesa", se pode apostar naquilo que é nosso, e com sucesso, aqui fica o exemplo reconhecido da Rádio Botaréu, em Águeda.

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«Botaréu: uma rádio que é de todos os portugueses

A música é 100 por cento portuguesa. O espírito de união da equipa, orientada por Lino Vinhal, reflecte os resultados de audiência obtidos no ano passado e no primeiro trimestre deste ano. As largas dezenas de mensagens dos ouvintes deixadas no site da rádio dá provas da importância social da Botaréu ao unir famílias espalhadas pelo mundo, através da língua portuguesa. No mês de Maio, a Botaréu está de parabéns ao completar 22 anos e de prenda aos seus ouvintes sorteia um carro, cujas receitas revertem a favor de uma obra social. Parabéns a Botaréu e toda a sua equipa e principalmente aos seus ouvintes por darem provas de que o que é nacional é mesmo muito bom.

Lado a lado com grandes rádios nacionais

De acordo com o Estudo Bareme Rádio2007, da Marktest, a Rádio Botaréu, com uma emissão 100 por cento portuguesa, a Rádio Botaréu (100.00 e 101.8 – Águeda), ocupa o 13.º lugar, concorrendo lado a lado com as grandes rádios nacionais. A Rádio Botaréu é assim a rádio local mais ouvida em Aveiro, Viseu e Coimbra, mostrando que a aposta feita na música 100 por cento portuguesa foi uma decisão ousada, mas também a mais acertada.
O ranking de audiência acumulada teve em atenção um universo de 1.604.834 indivíduos, com idade superior aos 15 anos, residentes do Litoral Norte. O estudo da responsabilidade da Marktest coloca em primeiro lugar a RFM, com 16,7 por cento. Em segundo lugar surge a Rádio Renascença, com 9,6 por cento, e em terceiro lugar a Rádio Comercial, com 8,5 por cento. Segue-se a Cidade FM, com 4,6 por cento, a TSF com 4,5 por cento, a Antena 1 com 4,2 por cento, a Antena 3, com 3,7 por cento, a Mega FM com 1,7 por cento assim como a R. Santiago – Guimarães. A Rádio Nova Era apresenta 1,4 por cento, a R. Festival 0,9 por cento, a RC – Rádio Clube 0,7 por cento e a Rádio Botaréu 0,6 por cento. A Rádio Soberania também aparece na lista das rádios mais ouvidas.»
(Leia mais no jornal Beira Vouga)

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Subsidiariedade



Após uma animada e interessante conversa recente que tive sobre o MEP, revisitei este e este posts do Paulo Marcelo, escritos pouco tempo antes da apresentação pública do MEP.

Foi com redobrado prazer que os voltei a ler e a constatar que a oportunidade do princípio da subsidiariedade é de uma evidência atroz.

De leitura obrigatória!
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