O especialista em economia da saúde, Pedro Pita Barros, também teme que a
solução escolhida não acabe com as listas de espera. "Normalmente quando temos
um programa especial de resolução das listas de espera, desaparece o dinheiro e
não desaparece o problema", acentua. "Se o Governo conseguir o que pretende,
óptimo. Se não correr bem, cá estaremos para ajudar e resolveremos o problema
num prazo mais curto", afirma Manuel Lemos, da União das Misericórdias
Portuguesas, que se ofereceu para fazer três mil cirurgias por mês."in "Público"
sábado, 17 de maio de 2008
Ainda a oftalmologia
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