segunda-feira, 26 de maio de 2008

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No passado dia 14, na Assembleia da República, o CDS apresentou um projecto de lei que visa reconhecer às escolas a autonomia necessária para o desenvolvimento de um projecto educativo próprio, estabelecer um regime de avaliação das escolas e dos alunos e consequente aumento da qualidade do ensino, e possibilitar aos pais a escolha da escola dos filhos. O projecto foi rejeitado com o voto contra do PS, PCP e BE (e favorável do CDS e PSD). Lemos no PÚBLICO que Paulo Portas referiu a necessidade da escolha da escola como forma de garantir aos pais pobres a liberdade de escolha a que têm direito e que lhes é factualmente vedada (ao contrário dos pais ricos que, podendo pagar propinas elevadas, podem sempre matricular os filhos em escolas privadas em detrimento das estatais). Em jeito de resposta, o deputado do PS, Bravo Nico, observou que o importante é que os filhos das famílias ricas tenham confiança na escola pública.
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Na Suécia não se pensa como pensam os socialistas portugueses. Empenhados em proporcionar a melhor educação possível às crianças suecas, os políticos já concluiram que o importante é que as famílias tenham confiança nas escolas. Ponto final. Foi isto... (continue a ler)

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