Num recente congresso sobre Inovação Social, conheci o projecto Teach For America.
Para leigos na matéria -como eu- é um conceito brilhante, que visa ajudar ao fim da desigualdade na Educação: são recrutados recém licenciados das melhores universidades, é-lhes dada formação específica, e, por dois anos, são colocados em escolas inseridas em comunidades menos favorecidas.
Não se espera que, por si só, estes professores compensem todas as falhas do sistema. A convicção (e a esperança!) reside também no facto de que, com uma forte consciência da realidade destas comunidades, estes futuros líderes promovam uma mudança, a partir do exercício das suas futuras actividades “fora” do sistema de ensino: no sector público, nos media, nas empresas e na influência política.
Para leigos na matéria -como eu- é um conceito brilhante, que visa ajudar ao fim da desigualdade na Educação: são recrutados recém licenciados das melhores universidades, é-lhes dada formação específica, e, por dois anos, são colocados em escolas inseridas em comunidades menos favorecidas.
Não se espera que, por si só, estes professores compensem todas as falhas do sistema. A convicção (e a esperança!) reside também no facto de que, com uma forte consciência da realidade destas comunidades, estes futuros líderes promovam uma mudança, a partir do exercício das suas futuras actividades “fora” do sistema de ensino: no sector público, nos media, nas empresas e na influência política.
Quanto aos mais cépticos:
“Critics have challenged the program’s usefulness, pointing out that the teachers it places are neophytes and that a majority leave the classroom after two years. But the new study suggests that talented young people can have a lasting effect even if they do not make a career of teaching. According to the study, Teach for America participants who worked in North Carolina between 2000 and 2006 had more impact on student performance than traditional teachers did, as measured by end-of-course tests. The difference was observed in several areas of science and was strongest in math.” (New York Times)
“Critics have challenged the program’s usefulness, pointing out that the teachers it places are neophytes and that a majority leave the classroom after two years. But the new study suggests that talented young people can have a lasting effect even if they do not make a career of teaching. According to the study, Teach for America participants who worked in North Carolina between 2000 and 2006 had more impact on student performance than traditional teachers did, as measured by end-of-course tests. The difference was observed in several areas of science and was strongest in math.” (New York Times)
A ideia já foi “exportada” para uma série de países. Quem sabe Portugal não poderia pôr esta "roda a rodar"!
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