por Diogo Pipa
No recente I Congresso Internacional de Adopção, realizado em 19/20 Novembro uma das frases mais ouvidas foi, como não podia deixar de ser, o “superior interesse da criança”. Como realçava e muito bem o Juiz Conselheiro Dr. Laborinho Lucio, a adopção começou por tratar de cuidar de uma criança para a familia e, hoje em dia, procura-se uma familia para a criança.
Consequência da afirmação clara dos direitos da criança, plasmados na Convenção sobre os Direitos da Criança de que se comemorou agora mais um aniversário. (20 de Novembro de 1959).
Na luta já longa que opõe Ministério da Educação e Professores, os alunos têm sido relativamente marginalizados, tal como os pais, como se não fizessem parte da Escola. Parece que são apenas um adereço, sendo o verdadeiramente importante essa coisa monstruosa chamada Ministério da Educação, os Sindicatos dos Professores, a avaliação, as burocracias e as demais politiquices.
Isto fez-me lembrar o conceito da adopção: Superior interesse da criança.
Ora, se na Educação houvesse tal conceito, ele seria o de superior interesse do aluno.
E daí podia-se partir para outras prioridades. Em conjunto com os pais, esses sim, os primeiros e mais importantes educadores. A este propósito seria bom ler a entrevista que Frances Kelly, conselheira europeia para a educação, deu ao Público em 14.11.08 (P2, pg 10, 11), em que fala sobre a Nova Zelândia, país que tem excelentes resultados na Educação. O título diz quase tudo:
“Aqui são os pais que mandam nas escolas.”
Por cá, não se exige tanto por agora. Mas que era bom para lá caminhar, lá isso era.
Consequência da afirmação clara dos direitos da criança, plasmados na Convenção sobre os Direitos da Criança de que se comemorou agora mais um aniversário. (20 de Novembro de 1959).
Na luta já longa que opõe Ministério da Educação e Professores, os alunos têm sido relativamente marginalizados, tal como os pais, como se não fizessem parte da Escola. Parece que são apenas um adereço, sendo o verdadeiramente importante essa coisa monstruosa chamada Ministério da Educação, os Sindicatos dos Professores, a avaliação, as burocracias e as demais politiquices.
Isto fez-me lembrar o conceito da adopção: Superior interesse da criança.
Ora, se na Educação houvesse tal conceito, ele seria o de superior interesse do aluno.
E daí podia-se partir para outras prioridades. Em conjunto com os pais, esses sim, os primeiros e mais importantes educadores. A este propósito seria bom ler a entrevista que Frances Kelly, conselheira europeia para a educação, deu ao Público em 14.11.08 (P2, pg 10, 11), em que fala sobre a Nova Zelândia, país que tem excelentes resultados na Educação. O título diz quase tudo:
“Aqui são os pais que mandam nas escolas.”
Por cá, não se exige tanto por agora. Mas que era bom para lá caminhar, lá isso era.
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