O início deste novo século não tem sido particularmente fácil para os portugueses, sobretudo para os de mais baixos rendimentos. E o discurso político, sempre a puxar para baixo, também não tem ajudado. Primeiro veio o 'pântano'; depois o ciclo do 'país de tanga'; e agora, apanhados pelo furacão financeiro, preparamo-nos para acabar a década mergulhados numa crise económica cujas reais consequências ainda ninguém pode prever. Fazer sacrifícios e apertar o cinto é uma dura realidade a que os portugueses parecem infelizmente já se terem habituado nos últimos anos.
As crises, já aqui o escrevi uma vez, embora no primeiro momento se nos apresentem sob a forma de ameaça, na medida em que põem em causa a ordem e as estruturas estabelecidas, têm de ser encaradas como oportunidades. Oportunidade para demonstrar coragem e capacidade de reacção à adversidade. Oportunidade para revelar dinamismo e espírito de iniciativa. Oportunidade para inovar e melhorar as estruturas existentes.
Depois de quase uma década de sacrifícios sem resultados, esta não é a hora de discussões estéreis de passa culpas nem dos que apostam no conflito ou no quanto pior melhor para reinarem. Esta é a hora do país se mobilizar para enfrentar a tempestade que se anuncia e de todos unidos em torno de objectivos comuns construirmos hoje como já construímos no passado um país mais próspero, mais justo e mais solidário.
Dizia Séneca que “não é porque as coisas são difíceis que não ousamos fazê-las. É porque não ousamos fazê-las que elas são difíceis.” Ainda que contra os habituais Velhos do Restelo, ousemos mobilizar-nos. Todos sem excepção. E o Cabo das Tormentas que agora nos anunciam tornar-se-á na Boa Esperança das gerações futuras. Elas agradecer-nos-ão.
As crises, já aqui o escrevi uma vez, embora no primeiro momento se nos apresentem sob a forma de ameaça, na medida em que põem em causa a ordem e as estruturas estabelecidas, têm de ser encaradas como oportunidades. Oportunidade para demonstrar coragem e capacidade de reacção à adversidade. Oportunidade para revelar dinamismo e espírito de iniciativa. Oportunidade para inovar e melhorar as estruturas existentes.
Depois de quase uma década de sacrifícios sem resultados, esta não é a hora de discussões estéreis de passa culpas nem dos que apostam no conflito ou no quanto pior melhor para reinarem. Esta é a hora do país se mobilizar para enfrentar a tempestade que se anuncia e de todos unidos em torno de objectivos comuns construirmos hoje como já construímos no passado um país mais próspero, mais justo e mais solidário.
Dizia Séneca que “não é porque as coisas são difíceis que não ousamos fazê-las. É porque não ousamos fazê-las que elas são difíceis.” Ainda que contra os habituais Velhos do Restelo, ousemos mobilizar-nos. Todos sem excepção. E o Cabo das Tormentas que agora nos anunciam tornar-se-á na Boa Esperança das gerações futuras. Elas agradecer-nos-ão.
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