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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A mudança e a esperança da mudança
Um programa de grande qualidade, ambicioso mas exequível, um programa próprio de um grande partido. Uma campanha positiva, imaginativa e enérgica, que mostra que há capacidade de pensar e há capacidade de executar.
Muitos portugueses identificam-se com os valores do MEP. Comparando com a campanha das europeias de Junho, nos últimos dias senti muito mais pessoas a dizer sem hesitações que iam votar MEP.
Mas o MEP é mais do que a mudança. É a esperança de uma política diferente à escala nacional. A eleição de deputados do MEP permitirá que todos os portugueses conheçam as ideias e a forma de fazer política deste partido. Assim, nas eleições seguintes o MEP poderá estar de igual para igual com os outros partidos grandes e marcar positivamente o rumo da política em Portugal.
O MEP já não é o desconhecido de há três meses: é o sexto partido mais votado nas últimas eleições. E isso deve-se aos mais de 55000 votos que o MEP teve nas eleições europeias. Cada um daqueles votos foi uma peça importante na construção da alternativa que o MEP é já hoje.
Por isso o voto MEP é muito mais do que uma escolha para o próximo Parlamento. Cada voto no MEP, qualquer que seja o seu círculo eleitoral, é uma peça da esperança numa mudança: que a política portuguesa se exerça sua forma mais nobre, o serviço ao bem comum.
No próximo domingo, vote MEP!
É de certeza um voto útil na construção de um Portugal muito melhor!
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
"um partido em que as pessoas são mais felizes"
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Voto (In) Útil ...
Sempre que se avizinham eleições, principalmente para a Assembleia da República, é costume que certos analistas políticos, alguns comentadores e vários candidatos de determinados partidos políticos apareçam, muito preocupados, a explicar a necessidade de que cada eleitor vote no partido que mais possibilidade reúna de atingir determinado objectivo, em vez de votar no partido que apresentou as propostas que mais lhe tenham agradado.
Chamam a isso … “Voto útil” …
Os eleitores são, assim, convidados a votar no partido A - para impedir uma maioria do partido B, ao mesmo tempo que o partido B lhes acena com o fantasma da “falta de estabilidade” e “ingovernabilidade do país” no caso da falta de uma “maioria estável”.
Provavelmente, nas eleições seguintes, invertem-se os papéis e, os mesmos partidos, com as mesmas pessoas, trocam de argumentos entre si, apresentando então aos eleitores, como correctas, as posições que, quatro anos antes, asseguravam como incompreensíveis.
E assim se condiciona todo um ciclo legislativo …
E assim se vão condicionando todos os ciclos legislativos, um a seguir ao outro, condicionando também todo um país e com ele a vida de várias gerações, umas após as outras.
E os resultados deste tipo de políticas ou, pior do que isso, deste modo tão peculiar de fazer política, aí está, bem à vista de todos, por esse país fora …
Faz-se política pela negativa, usando – e abusando – dos ataques aos adversários, sempre à procura, nos partidos que se nos oponham e nas pessoas que deles façam parte, de qualquer ponto fraco que possa ser aproveitado para mais uns ataques e, se possível, devidamente explorado na vasta “comunicação social”, sempre à espreita, por sua vez, para conquistar mais audiência, mais leitores e, porque não dizê-lo, para servir os “poderes” que a controlam – qual “Their Master's Voice”.
Salientam-se as clivagens, apontam-se os defeitos dos adversários e “constrói-se” o futuro num clima de permanente azedume que, tantas e tantas vezes, acaba por condicionar entendimentos futuros e, assim, impossibilitar soluções adequadas para os verdadeiros problemas do país.
Com estas posturas, os ditos “cinco grandes partidos” conseguiram transformar Portugal – e os Portugueses – no país que hoje somos e que, conforme comprovam a quase totalidade dos indicadores de desenvolvimento e o sentimento da maioria dos Portugueses, tanto deixa a desejar …
Posto isto – e tudo o mais que haveria para dizer – não consigo encontrar utilidade nenhuma naquilo a que se tem vindo a convencionar chamar de “voto útil” …
Votar em qualquer dos partidos “habituais” seria, sem sombra de dúvidas, pedir “mais do mesmo”, revelar-se-ia de uma inutilidade extrema e constitui opção que devemos – todos – deixar para aqueles que se encontram satisfeitos com a situação em que nos encontramos, enquanto país e enquanto sociedade e que, na sua maioria, se habituaram a ver todo o país como uma “enorme coutada”, de sua propriedade, onde se limitam a viver, gozando dos prazeres que a boa vida lhes proporciona.
A tão propalada crise, muito para lá de uma crise financeira, económica e social é uma crise de uma enorme falta de CONFIANÇA (de cada um em si próprio e da generalidade dos portugueses enquanto Povo) e, consequentemente, de uma imensa falta de ESPERANÇA.
O MEP - Movimento Esperança Portugal resulta assim da vontade de um conjunto de pessoas que, na sua esmagadora maioria, são oriundas da “Sociedade Civil”, habituadas a trabalhar e lutar pelas causas em que acreditam e que, por deixarem de se rever nos partidos actualmente existentes, entenderam dever organizar-se em partido político a fim de poderem disputar eleições e, dessa forma, actuar como verdadeiros agentes da mudança.
O verdadeiro VOTO ÚTIL será, assim, um voto na MUDANÇA.
O VOTO NO MEP constituirá uma aposta na RENOVAÇÃO dos agentes da política.
Só a chegada, à Assembleia da República, de um PARTIDO NOVO como o MEP, poderá proporcionar a NECESSÁRIA MUDANÇA capaz de restaurar os níveis de CONFIANÇA que permitam a VERDADEIRA ESPERANÇA.
Porque … MELHOR É POSSÍVEL, eu VOTO ÚTIL, eu VOTO MEP.
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domingo, 20 de setembro de 2009
Para reflectir...
Que estranho regime concebe e arquitecta um intrincado sistema por uma hipocrisia pacóvia, sabendo à partida, como o sabem todos os políticos que passaram pela Administração Interna e pela Defesa, que o sistema funciona exactamente ao contrário do que a lei prevê. Onde esta cria garantias, a realidade responde com a realidade: ou seja, com as escutas. É por tudo isto que quem conhece a Administração Interna não estranha que Cavaco se sinta vigiado. E que o Procurador-Geral da República, chefe hierárquico dos acusadores públicos portugueses julgue natural o seu telemóvel ser escutado. Porque eles sabem que as coisas funcionam assim. Um antigo ministro da Administração Interna confidenciou-me um dia o seu alívio quando abandonou a pasta. "Deixei finalmente de ser seguido!" Sobre escutas e informações em Portugal, ou os políticos mudam a lei ou a regra continuará a ser simplesmente: a lei não é para aqui chamada.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
“Se não consegues um milagre um desastre serve”
A relevância política desta acção não se deve tanto ao movimento de solidariedade que parece estar a despertar nos outros pequenos partidos mas a uma realidade latente e menos evidente do país. A crise trouxe a muitas pessoas o desespero e com ele uma rejeição da política como é feita. O sebastianismo e a vontade de que “haja alguém que mande”, a tentação de convocar o tirano “que acabe com a bandalheira” ganha força. Agora, que os partidos andam em campanha, creio que todos eles se aperceberão disso mais tarde ou mais cedo - mais cedo nos pequenos partidos, com estruturas mais leves, e mais tarde nos grandes partidos. A compreensão desta “oportunidade” pode gerar nas forças políticas uma resposta populista. Creio que é este o caso do MMS. Antecipado no discurso e nos cartazes, o populismo do MMS força agora o desastre. O desastre que ocorre, não tanto pelo facto desta providência cautelar poder vir a ter sucesso em tempo útil, mas pelo facto de, não o tendo, servir para alimentar a narrativa de que esta democracia não serve.
O Movimento Esperança Portugal (MEP) foi o primeiro partido a criticar a desigualdade de tratamento dado aos partidos e sustenta que a abertura a novas propostas e novas forças no quadro político nacional é, no curto prazo, uma condição de enriquecimento da democracia e, no médio e longo prazo, uma condição de sobrevivência do nosso modelo de sociedade. A providência cautelar do MMS é um exemplo de que, em política, os fins não justificam os meios e estes, por sua vez, determinam os fins. O resultado desta providência cautelar será mau se conseguir suspender estas eleições e será mau se não o fizer, alimentado a narrativa populista.
Cumpre lembrar a nossa história e a história da Europa do século XX. O golpe de Maio de 1926 em Portugal, ou a nomeação, em 30 de Janeiro de 1933, na Alemanha de um chefe de governo de coligação chamado Adolf Hitler, ou a Revolução de Outubro de 1917 na Rússia, têm em comum terem instituído regimes que estarão mais ou menos próximos daquilo a que Hannah Arendt chamava “mal absoluto”. O que cabe perguntar, aqui e agora, é: Qual será a sua origem? Como começaram? Como é que a crise económica e a crise de valores incubou “o ovo da serpente”?
Não creio que o totalitarismo seja uma ameaça latente na nossa sociedade mas, convocando a história, somos inevitavelmente conduzidos à lembrança do papel que o populismo e o apelo aos sentimentos primários das “massas” tiveram no seu aparecimento e consolidação. Procurando fazer justiça ao MMS - que tomou esta iniciativa de providência cautelar e manda nos seus cartazes os políticos para a “Conchichina” -, não será seu projecto pôr em causa a democracia ou o sistema democrático, mas outrossim responder a uma “oportunidade de mercado”. Milhares de hectares de floresta podem, no entanto, arder na sequência de uma pulsão incontrolável para fumar o nosso “cigarrinho”.
Um movimento corporativo dos pequenos partidos contra os grandes, dos “bons” contra os “maus” e do “povo” contra os políticos só poderá empobrecer a democracia e roubar-nos a esperança que nos faz acreditar que juntos somos capazes de melhorar a nossa condição. Precisamos de renovar a política com base num reforço da confiança nos políticos e em nós próprios, restaurando os vínculos com os nossos representantes políticos e ampliando a nossa participação cívica. Precisamos de uma política de ilumine e não obscureça, uma política de senso comum e não uma política de lugares comuns repetidos até as palavras não quererem dizer nada. Precisamos de mais diálogo e de mais espaço público para ter mais Polis. A comunicação social tem aqui um papel fundamental - criando uma esfera pública sem numerus clausus nem lugares cativos.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Na mouche!
Os portugueses gostam de entreter-se com cenários catastróficos, que dão jeito para dramatizar e assim convencer o maior número possível de pessoas a agir condicionado. (continue a ler)
Raquel Abecasis, RR
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domingo, 13 de setembro de 2009
Associação de Empresas Turísticas Portuguesas contesta acção do Estado
O MEP recebeu da Associação de Empresas Turísticas Portuguesas – AETP um memorando sobre dificuldades no sector que transcrevemos.
“Tendo a Associação de Empresas Turísticas Portuguesas - AETP, conseguido, com o apoio de 10 empresas, colocar o único projecto conjunto de qualificação e internacionalização de PME na indústria do turismo, ao abrigo do segundo concurso do SI Qualificação e Internacionalização de 2008, cumpre-nos informar que depois de termos sido confrontados com atrasos, acompanhamento inconsistente e desinteressado, erros de decisão sistemáticos e declarações de incompetência dos organismos técnicos que analisaram o nosso projecto conjunto, vimos afrontado o nosso projecto conjunto com iniciativa semelhante, lançada cheia de actividade ilegais, que, imagine-se, um dos organismos técnicos que estava a analisar o nosso projecto decidiu lançar oportunamente de forma não prevista e inesperada, com formato gratuito para as empresas que aderissem ao mesmo, mas custando milhões de euros ao Estado a empresa bem conhecida de todos.
Como se não basta-se toda esta situação, verificamos que o Decreto-Lei n.º 191/2009 de 17 de Agosto, que estipulou a nova Lei de Bases para o Turismo, assume que as empresas necessitarão de pagar aos agentes públicos do turismo para fazer parte de campanhas de promoção turísticas públicas, o que coloca a iniciativa desenvolvida em Fevereiro de 2009 como concorrente da nossa iniciativa promocional, consubstanciando este posicionamento uma afronta ao serviço de comunicação promocional desenvolvido por empresas de mercado que a partir de agora vão ter que pagar impostos aos seus concorrentes públicos.
Nada tendo isto a ver com Competitividade, Desenvolvimento Económico e apoio à Internacionalização ou exportação, neste caso de serviços/produtos turísticos, muito pelo contrário, comunicamos que já adiantámos todo o processo para o Parlamento Europeu, tendo também aberto nós processo na Procuradoria Geral da República e comunicado ponto de situação a empresas, parceiros, comunicação social e partidos políticos.
Manifestamente colocados numa situação difícil, e pretendendo manter a nossa actividade fora da luta politica, mas tendo a responsabilidade de denunciarmos este modelo prevaricatório, arcaico e obsoleto, para podermos sobreviver, informamos que continuamos a desenvolver as nossas dinâmicas conjuntas, que aproveitamos a oportunidade para vos apresentar em www.aetportugal.pt e www.turismoactivo.pt
Na expectativa de que nos apoiem a denunciar esta situação de aparente incapacidade, incompatibilidade, abuso de posição e posicionamento abusivo, colocamo-nos à vossa disposição para clarificar quaisquer dúvidas que tenham sobre este processo.”
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As dificuldades das Polícias Municipais
Ao site do MEP vão chegando perguntas, propostas e alternativas para que possamos ter em conta diferentes perspectivas para ajudar a construir Portugal. A. C. fez-nos chegar as suas preocupações face à falta de regulamentação da Lei-quadro das Polícias Municipais.
“Venho por este meio dar conhecimento ao MEP da situação dramática que vigora nas Polícias Municipais deste país, sendo a falta de regulamentação da Lei-quadro a mais alarmante pelas razões que passo a enumerar:
1 - Volvidos 5 anos após a publicação do diploma que estabelece o regime e forma de criação das polícias municipais, explanado na Lei n.º 19/2004 de 20 de Maio, que revogou a Lei n.º 140/99 de 28 de Agosto, ainda se encontra por regulamentar na sua plenitude, sendo a matéria relativa às carreiras e equipamento a que urge legislar;
2 - Neste sentido, o Sindicato representativo deste grupo profissional, Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) tem desenvolvido esforços junto do MAI, ministério que tutela as Polícias Municipais, informando de todos os problemas que assolam as Polícias Municipais a nível nacional, nomeadamente, de questões que decorrem da limitação legislativa que retira muita eficácia operacional e exige a colaboração constante das outras polícias, sobretudo em situações de flagrante delito, do fardamento que varia de município para município, de polícias armados e outros que desempenham funções desarmados, incorrendo em situações de perigo para o próprio e/ou para o cidadão, de não estar previsto uso de algemas ou aerossóis, instrumentos que podem ser usados em situação de elevado grau de perigosidade e menos gerador de danos para o cidadão, de dúvidas que suscitava a interpretação da nossa Lei pelos órgãos de soberania como é poder judicial, entre outros problemas que por serem extensos não é possível elencar todos em sede desta exposição;
3 - Inicialmente o MAI demonstrou sensibilidade para as questões e promoveu estudos, pediu o parecer n.º 28/2008 das Polícias Municipais à Procuradoria-geral da República, in Diário da República, 2.ª série, n.º 155 de 12 Agosto 2008, que elucidou muitas dúvidas, sobretudo esclareceu o regime em que as Polícias Municipais de Lisboa e Porto se deviam reger, pela nossa Lei, e a sua actividade condicionada pela mesma;
4 - Na sequência de meses de trabalho, em Abril do corrente ano o MAI apresentou uma proposta de estatuto da Polícia Municipal dignificando a carreira e dotando-a de novos instrumentos que permitiriam prestar um policiamento de proximidade de qualidade, foi pedido o parecer ao Sindicato (SNPM) que se mostrou favorável, bem como à Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) que, para grande mágoa de todos estes profissionais, emitiu um parecer totalmente negativo demonstrando níveis ínfimos de conhecimento desta polícia, e rejeitando a regulamentação, advogando que estávamos bem assim e não era justificativo o tratamento diferenciado face às outras carreiras da Administração Local uma vez que éramos iguais;
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A aposta certa no turismo
O turismo como sector estratégico constitui uma aposta partilhada pelo MEP no seu programa eleitoral. Bruno A ., em mensagem enviada ao MEP, reforça a importância dessa opção. O MEP subscreve a sua mensagem:
“A Organização Mundial do Turismo diz: "é a maior actividade económica mundial, com um volume de negócios de 5 triliões de dólares, ultrapassou o valor de qualquer dos produtos de exportação mundial e igualou as exportações de combustíveis, mais ferro e aço, emprega 215 milhões de pessoas e até 2014 será responsável pela criação de 12 mil/empregos dia".
Posto isto, obviamente o Turismo terá que ser Estratégico para Portugal, mas para isso, é necessário:
1. Investir fortemente na publicidade do sector, e não como acontece actualmente - O valor gasto é idêntico á província da Galiza; 2. Criar Marca a regiões ou localidades como se de produtos se tratasse - Será muito mais fácil divulgar um produto, uma ideia, etc. Já existem exemplos: Chocolate - Associamos a Óbidos; Trata-se de efectuar este tipo de associações e vender a ideia ás Marcas Internacionais que por sua vez vão atrair turistas.
3. Investir na formação Académica específica para este sector (Hotelaria, Comunicação, Marketing, Línguas, etc.) Até a formação de uma Escola de Turismo com todas as suas vertentes.
4. Investir na formação Profissional junto dos Centros de Emprego; Um serviço de qualidade prestado pelos agentes e produtos de qualidade são dois factores importantes de repetição da visita pelos Turistas; 5. O comércio local tornar-se um espaço de divulgação dos vários tipos de turismo.
- Informação actualizada das várias actividades, roteiros, etc.
Em suma, tendo em conta as características do nosso território, que felizmente não há possibilidade de alterar (Praias, Montanhas, Paisagens, Vinhos, Azeite etc.), temos que reformular toda a estratégia de comunicação e criar condições para Portugal ser o País Europeu de Excelência no Turismo.
É só mudar aquilo que podemos mudar...mais nada!!!”
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Confiar... é preciso.
Aproveito para partilhar aqui o interessante texto que Pedro Cerqueira, um dos candidatos da lista MEP pelo circulo eleitoral de Coimbra, publicou recentemente no blog http://www.mepcoimbra.blogspot.com
"Não fiz nenhum comentário ao fim do jornal de 6ª feira da TVI na altura porque não queria alimentar o ruído quase demencial que se gerou à sua volta. Contudo tudo o que se passou reflecte bem a sociedade que tem sido construída nos últimos anos pelos agentes políticos que temos, não sei se de forma deliberada ou, simplesmente, pela sua forma de actuação. As acusações de uns que o outro manipulou e censurou ou dos segundos que tudo foi um golpe fabricado e aproveitado pelos primeiros transmitem para a sociedade uma ideia de que é necessário, acerca de tudo, sobre todos e sobre todas as instituições desconfiar e não lhes creditar o valor que merecem.
Este comportamento repetido ao longo dos anos tornou toda a sociedade uma comunidade desconfiada do próximo, com medos e receios e esta vivência desconfiada não permite a que o país se desenvolva económica, cultural e socialmente: um trabalhador só será mais produtivo se confiar que será reconhecido e terá melhores condições de vida; um estudante só se esforça para saber mais se confiar que o mercado de trabalho recompensa o esforço; um empresário só investe se tiver confiança que não verá o seu investimento destruído por caprichos de índole de política económica; um voluntário só ajudará o próximo se confiar que a sociedade não o condena por tal; uma artista só inovará e produzirá algo de excepcional se confiar que a sociedade não o censura quando a sua obra não agrada à maioria; alguém excluído da sociedade só poderá ultrapassar a sua condição se confiar que não será descriminado pelo seu passado.
Muitos de nós, atendendo à realidade, cruzam os braços e desculpam-se que é a sociedade que temos, que são os políticos que temos e nada se pode fazer. Mas é chegado o ponto dizer basta e que algo em Portugal tem de mudar, que é necessário construir uma sociedade para todos com base na CONFIANÇA no reconhecimento do valor de todos. Foi por isso que aderi ao MOVIMENTO ESPERANÇA PORTUGAL porque sei que se nos congregarmos em torno de novas ideias podemos ter esperança em construir um Portugal melhor.
Não peço para fazer como eu, só peço que se informe sobre o MEP em www.mep.pt e decida por si se também quer encher Portugal de Esperança num futuro melhor.
Publicada por Pedro Cerqueira
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sábado, 12 de setembro de 2009
Acções de Campanha no Círculo de Leiria
Estão, até ao momento, calendarizadas as seguintes acções de campanha no círculo eleitoral de Leiria:
12-09 - Sábado
9h00 - Mercado da Marinha Grande
13-09 - Domingo
8h30 - Mercado de Pataias
10h00 - Feira de Santana
11h30 - Mercado da Benedita
14-09 - Segunda
9.00 - Mercado de Pombal (a confirmar)
17-09 - Quinta
9.00 - Mercado da Maceira
19-09 - Sábado
9.00 - Mercado de Leiria
14.30 - Arruada pela cidade de Leiria
19.30 - Cortes
20-09 - Domingo
8.00 - Mercado das Caldas da Rainha (a confirmar)
9.30 - Mercado da Atouguia da Baleia (a confirmar)
Pedimos a todos os simpatizantes MEPs que se juntem a nós nestas acções.
Juntos iremos começar a CONSTRUIR PORTUGAL!
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Construir Portugal
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Estado servidor
E se, em vez de “funcionários públicos”, tivéssemos “servidores públicos”?
Não, não se trata de uma simples questão de nomenclatura. É muito mais do que isso. Trata-se de um afloramento simbólico da revolução cultural que o Estado precisa: transformar cada agente seu num verdadeiro servidor da causa pública e dos seus concidadãos.
Essa renovação do entendimento da missão do Estado tem como condição essencial a mobilização dos seus recursos humanos para esta nobre tarefa. Isso exige uma liderança inspiradora, que seja capaz de colocar cada servidor público, à sua escala, como líder da mudança.
O Estado existe, pois, para servir. É fundamental recuperar a centralidade do conceito de “serviço público”. De uma forma clara, há que assumir, por exemplo, que o Sistema Nacional de Saúde só existe para servir utentes e a saúde pública, ou as escolas para formarem estudantes ou, ainda, as repartições públicas para servirem os cidadãos e as instituições.
Importa que se faça reflectir esta filosofia, quer na atitude dos servidores públicos, quer na organização do Estado. Mais do que a lógica de organigrama clássico, em pirâmide, a partir de centros de poder verticalizados, o Estado deve procurar soluções organizativas em função dos problemas dos cidadãos, das empresas e das organizações.
Entre as múltiplas expressões do Estado-servidor, sublinho quatro: a soberania, a garantia, a proximidade e a confiança.
Indiscutivelmente, o Estado é servidor da comunidade quando exerce, com competência e rigor, as funções de soberania - da justiça à defesa, da diplomacia à cobrança de impostos - nas quais é insubstituível.
O Estado é servidor da comunidade quando se assume como garantia de dignidade de vida a todos os portugueses. Assim, o Estado deve garantir acesso à educação, à saúde e à justiça, bem como o benefício das prestações de um sistema de solidariedade social ou ainda os serviços públicos de água, energia e saneamento básico, de comunicações e de transportes públicos. Independentemente de ser ou não o prestador destes serviços, o Estado tem de os garantir sempre, em todo o território, segundo os princípios da universalidade e da equidade.
O Estado é servidor quando se torna próximo. O Estado majestoso, distante e de acesso difícil, não faz sentido no nosso tempo. Devemos ter um Estado que se torne efectivo, acima de tudo, no contexto de proximidade, mas cultivando sempre a subsidiariedade, onde a sua intervenção não se deve substituir à Pessoa e à comunidade, no exercício das suas responsabilidades e na expressão dos seus direitos.
Finalmente, o Estado é servidor quando, por regra, confia nos cidadãos e nas instituições. Há que ter claro que o que justifica o desenvolvimento sustentável de algumas nações é, acima e antes de tudo, o serem sociedades de confiança, onde se conjugam a liberdade, a autonomia e a responsabilidade. Para isso, o Estado deve ser o primeiro a cultivar e reforçar os vínculos de confiança nos cidadãos e nas organizações.
Precisamos de um Estado capaz de vencer os enormes desafios do século XXI. E só o pode fazer, se for verdadeiramente um Estado-servidor, construído por servidores públicos motivados, dedicados e competentes, dos quais todos nos orgulharemos e aos quais todos ficaremos gratos.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
The Global Competitiveness Report 2009-2010
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
MEP vai estar no Parlamento na próxima legislatura
O Movimento Esperança Portugal (MEP) "vai estar no Parlamento" e "ter um pequeno grupo parlamentar" na próxima Assembleia da República, onde promete provar que "estar fora do governo é tão importante como exercer o poder executivo".
A convicção foi expressa pelo presidente do MEP, Rui Marques, que excluiu ainda a participação do recém-criado partido numa eventual coligação pós-eleitoral - "É num cenário de oposição que o MEP está e estará nos próximos anos, precisamos de aprender, de nos tornarmos mais experientes".
"O MEP vai estar no Parlamento, tenho essa certeza, vai ter um pequeno grupo parlamentar e provar que, estando fora do Governo, pode dar um contributo para ajudar a construir Portugal", disse.
(...)
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Para reflectir, porque é muito preocupante...
A Direcção de Informação da TVI apresentou a demissão após ter tido conhecimento da decisão da administração da empresa em suspender o Jornal Nacional de sexta-feira apresentado por Manuela Moura Guedes.
(...)
Já em declarações ao jornal "Público", Manuela Moura Guedes afirmou que a redacção tem "pronta uma peça com notícias novas sobre o caso Freeport, com dados novos e, como sempre, documentados".
O diário adianta que a decisão de suspensão do Jornal Nacional veio de Espanha, sede da Prisa, que é proprietária da TVI.
(...)
O ex-director-geral da TVI afirmou que "o que acaba de acontecer é um escândalo a todos os títulos: do ponto de vista político, empresarial e da liberdade de informação em Portugal".
(...)
O presidente da ERC afirmou esta tarde que considera "absolutamente inaceitável e de uma total ausência de sentido de oportunidade, com uma consequência objectiva de interferência num processo eleitoral, a decisão que hoje foi tornada pública e tomada pela administração da TVI".
Notícia da RTP, via Blasfémias.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009
"O único que está a trabalhar bem no cenário digital é o MEP"
Barack Obama venceu as presidenciais dos Estados Unidos graças, em parte, a uma legião de voluntários que espalharam as suas mensagens no mundo virtual: telemóveis, redes sociais, etc. Em Portugal, a lição não está a ser bem entendida pelos partidos. "O único que está a trabalhar bem no cenário digital é o MEP [Movimento Esperança Portugal]", garante Salvador da Cunha. "Conseguiu ser o sexto partido mais votado nas europeias e tem tudo para conseguir um deputado. Acho isso muito interessante."
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Guerra e paz
Maria de Lurdes Rodrigues despede-se com uma frase que diz bem do que foi a sua actuação no ministério: "Paz com professores vai sair muito cara ao país".
(...)
Foi isso que fez a ministra: arruinou a educação, criou um défice na relação entre o PS e os professores e não conseguiu conquistar o Estado escolar. Da sua acção restam ruínas. Esse foi o resultado da guerra que sairá muito cara ao País, depois de Lurdes Rodrigues ter equiparado os professores a talibãs. O exército convencional do Estado não conseguiu vencer, nem convencer, a guerrilha escolar. Mas este é o reflexo do Estado da actualidade: um poder que faz a guerra aos portugueses. O Estado deixou de tratar os portugueses como cidadãos: passou-lhes um atestado de simples contribuintes.
(...)
O que sai caro é este Estado que se entretém em guerras suicidas como a da ministra e não procura a paz com os seus cidadãos.
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Para reflectir...
Saio de Lisboa para Aveiro. Venço o embaraço da escolha entre as duas auto-estradas alternativas que ligam estas cidades optando pela A8/A17.
Admiro a imensidão do vazio que à hora de ponta preenche as três faixas paralelas desta nova obra de regime. Reflicto sobre o novo regime de concessão aplicável a estas e futuras auto-estradas, um conceito de parceria público-privada onde os privados fazem os investimentos e recebem em troca uma espécie de "rendimento mínimo garantido", sendo o risco do negócio totalmente passado para o Estado. Um inovador conceito de capitalismo de benefícios privados e custos públicos.
(...)
Saio em direcção à movimentadíssima estrada Aveiro-Águeda. A estrada vai estreitando e esburacando, culminando numa impressionante passagem de nível sem guarda, a pouco mais de 200 metros da intersecção das A17 e A25. Esta passagem de nível, que é uma das muitas do mesmo tipo naquela zona, fica na saída de uma curva da linha férrea.
(...)
Percebo a relação simbiótica que há muito se estabeleceu entre o Estado e o sector da construção. Perdi totalmente a esperança de que venha a ser destruída e há muito que "provisionei" a minha quota-parte dos encargos futuros que daí resultarão. Sei também que automatizar passagens de nível sem guarda pode poupar vidas mas não tem dignidade para inauguração ministerial. Mas no meio de tanto Keynesianismo parolo, e dando de barato que muito do dinheiro dos nossos impostos futuros tem de ír para betão e alcatrão, talvez seja altura de o começar a dirigir para a resolução dos problemas reais que afectam as infraestruturas que servem efectivamente a população.
Paulo Soares Pinho, no Económico
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
Mais e melhor Educação
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