No contexto actual, o MEP não apoia a criação de um novo Imposto Europeu eLer comunicado aqui.
defende melhor racionalização da despesa actual bem como uma redefinição das
áreas prioritárias do Orçamento Comunitário.
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No contexto actual, o MEP não apoia a criação de um novo Imposto Europeu eLer comunicado aqui.
defende melhor racionalização da despesa actual bem como uma redefinição das
áreas prioritárias do Orçamento Comunitário.
" (...) Não sendo o critério “recurso ao crédito” aceitável, é, contudo, necessário que haja critérios e que estes sejam partilhados. Muito provavelmente precisamos de fazer deslizar os investimentos em grande obras, mais pesados financeiramente – cujo efeito sobre o emprego tende a ser mais dilatado no tempo – e fazer ainda mais investimento em pequenos projectos, com impacto mais imediato no mercado de trabalho e com menor impacto financeiro. E, acima de tudo, precisamos de análises custo benefício claras, que permitem seleccionar o investimento prioritário. É por isso que se Ferreira Leite não tem razão quando defende que se pare tudo, dá, contudo, um contributo importante ao pressionar o Governo para tornar claras as suas opções. No actual contexto, o investimento público tem mesmo de ser feito, mas o actual contexto obriga a que sejamos ainda mais exigentes no escrutínio público do investimento."