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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Hoje, 22h - Rui Marques na RTPN
Uma oportunidade a não perder para conhecer melhor o MEP - Movimento Esperança Portugal.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
"'dois dedos de conversa politica' com o MEP"
http://dedopolitico.blogspot.com/2009/08/dois-dedos-de-conversa-politica-com-o.html
Sublinho o seguinte parágrafo da entrevista:
“A experiência pessoal e profissional dos vários elementos das listas do MEP trazem esta vivência para a politica, a de quem argumenta pelo seu conhecimento da realidade e pela sua capacidade de escutar e de dar voz aos que vivem os problemas no dia-a-dia.”
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O partido mistério e a igualdade de oportunidades
Além das cinco forças políticas habituais, aparece uma misteriosa coligação OP/B/N que poderá, segundo o jornal, vir a obter um deputado pelo círculo de Lisboa e uma votação entre 6% e 7%. Contudo, nas notícias sobre as listas apresentadas para as legislativas não se vislumbra esta coligação, pelo que fica a dúvida sobre quem irá para o parlamento no caso de ser eleito um deputado.
Quem conhecer a práticas das notícias sobre eleições poderá reconhecer que afinal em OP/B/N se misturam outros partidos (um dos quais com hipóteses de eleger um deputado) com os votos brancos e nulos (ambos irrelevantes em termos de eleição de deputados).
Esta forma de apresentar resultados é um excelente exemplo de como a igualdade de oportunidades é ignorada pelos media.
Colocar numa tabela de síntese os outros partidos misturados com os brancos e nulos é já uma má prática pois tende a sugerir a irrelevância dos outros partidos. E não permite sequer distinguir qual o peso real dos outros partidos. Quando o que está em causa é o número de deputados eleitos, então é ainda mais absurdo em termos informativos.
O que é decisivo é saber qual a percentagem dos outros partidos e, em particular, qual ou quais estarão em melhores condições de obter o tal deputado. Em condições de não haver nenhuma maioria absoluta óbvia, um deputado pode fazer toda a diferença (como já vimos no passado) ou pode ter grande significado político. Será o MRPP? O PPM? Ou o PNR?
Quem acompanhar de perto a política partidária poderá facilmente concluir que o misterioso partido será muito provavelmente aquele que nas últimas eleições europeias obteve no distrito de Lisboa 2,4% dos votos, percentagem que em legislativas garante um deputado pelo círculo de Lisboa: o MEP.
Nestas condições o natural seria que se distinguisse o partido que está próximo de obter um deputado (assumindo que o critério da tabela era a representação parlamentar futura).
Ao evitar o símbolo do MEP a par dos outros partidos com perspectiva de representação parlamentar futura e ao amalgamar este partido com todos os restantes e até com os votos brancos e nulos, está a dar-se um tratamento diferente a circunstâncias iguais, confundindo o leitor menos esclarecido em vez de dar uma informação de qualidade.
Infelizmente os media nacionais têm-se limitado a ridicularizar a directiva da ERC sem se atreverem minimamente a discutir o que seria importante: como garantir a igualdade de oportunidades sem entrar num igualitarismo de fita métrica? O que significa para eles "às notícias ou reportagens de factos ou acontecimentos de idêntica importância deve corresponder um relevo jornalístico semelhante"?
Parece que está mais actual do que nunca a petição proposta pelo MEP para a reflexão dos jornalistas onde de pede exactamente "igualdade de oportunidades durante a campanha". Se ainda não assinou, não deixe de o fazer.
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Pré-escolar universal aos três anos melhor que TGV
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
MEP Nacional
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
O MEP em poucas palavras
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Lista do MEP às eleições autárquicas em Aveiro
Lista candidata à Assembleia Municipal de Aveiro
Mandatário |
Ângelo Eduardo Rodrigues Ferreira |
Candidatos efectivos | |
Lugar | Nome |
1 | Ângelo Eduardo Rodrigues Ferreira Técnico superior. Vera Cruz. |
2 | Celina Verónica Gonçalves Rodrigues Directora de transportes. Esgueira. |
3 | Hélder Jesus Brandão Alves Empresário. Eixo. |
4 | Andreia Patrícia de Souto Coelho Miranda de Andrade Engenharia Cerâmica e do Vidro. Esgueira. |
5 | Mário Paulo Costa Martins Professor dos Ensino Básico e Secundário. Nariz. |
6 | António Carlos Silva dos Santos Teixeira Professor. Oliveirinha. |
7 | Ana João Gaspar de Sousa Bióloga investigadora. Vera Cruz. |
8 | Cristina Manuela Ferreira Antunes Simões (independente) Relações públicas. Glória. |
9 | José Alexandre Osório Rodrigues Professor. Aradas. |
10 | Hélder António Vaz Bernardo Especialista de informática. Esgueira. |
11 | Salomé Ferreira dos Santos Doméstica. Eirol. |
12 | Paulo José Barreira de Jesus Programador informático. Vera Cruz. |
13 | Afonso Aires Cunha Martins Gestor de marketing. Esgueira. |
14 | Susana Andrea Costa Martins (independente) Bibliotecária. Nariz. |
15 | José Constantino Lourenço Nunes Ventura (independente) Designer. Cacia. |
16 | Hélder Filipe de Almeida Pereira Vendedor. Glória. |
17 | Susana Clara Martins Alves (independente) Engenheira Cerâmica e do Vidro. Esgueira. |
18 | Adriana Ferreira Tavares (independente) Técnica de Recursos Humanos. Glória. |
19 | Simão Pedro Mota Simaria (independente) Técnico de limpeza e manutenção de edifícios. São Bernardo. |
20 | Cidalina Martins da Costa (independente) Contabilista. Aradas. |
21 | Tanya da Silva Tavares Caixa de comércio. Glória. |
22 | António da Silva Brandão Ruela (independente) Enfermeiro aposentado. Santa Joana. |
23 | Sandra Cristina Couto Neiva da Rosa (independente) Economista. Gafanha da Nazaré. |
24 | Carlos Alberto Sardo Bolívar Estudante universitário. Glória. |
25 | Rita Costa Alves de Oliveira Bolhão Páscoa (independente) Professora aposentada. Vera Cruz. |
26 | Jorge Imanuel Vaz Fontes (independente) Engenheiro Electrónico e Telecomunicações. Aradas. |
27 | Anabela de Jesus Pereira Santiago (independente) Professora do ensino secundário. Aradas. |
Candidatos suplentes | |
Lugar | Nome |
SUP1 | Abel de Carvalho Coutinho (independente) |
SUP2 | Maria Leonor Loureiro da Silva |
SUP3 | Paulo Sérgio Oliveira da Silva |
SUP4 | Fernando Alberto da Costa Ribeiro |
SUP5 | Raquel Bento Monteiro Gomes |
SUP6 | Paulo Jorge Pinto Marques Brites (independente) |
SUP7 | Sandra Marisa de Jesus Ferreira Vidal (independente) |
SUP8 | Sónia Sofia Rodrigues Santos (independente) |
SUP9 | Hercílio Fernando Ribeiro de Matos |
SUP10 | Isabel Leonor Pacheco Tavares (independente) |
SUP11 | Inês Catarina Coelho Leonardo (independente) |
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O que nos move
Onde estaríamos hoje, se mulheres, homens e jovens não se tivessem insurgido, quando a família humana estava condenada ao pior? São pessoas que não disseram: «Deixemos as coisas andar!», antes prepararam um caminho de confiança num testemunho de que o ser humano não foi criado para o desespero.
Irmão Roger (citado por Cristina Mendes Ribeiro aqui).
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Estado mal orientado
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MEP no Google Street View
e aqui um dos outdoors melhor colocados de Lisboa
Por questões de privacidade os rostos são desfocados pelo Google.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A não perder...
Esteve no Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia e julgou algumas das maiores atrocidades cometida por pessoas contra pessoas.
Tem uma perspectiva que me parece "muito MEP".
Algumas citações, para abrir o apetite:
Eu acho que é fácil passarmos para a animalidade no sentido de rebanho, quer dizer, de seguir alguém sem sentido crítico, de se tomar uma decisão autónoma. Muitas vezes digo a quem reza que devia incluir nas suas orações este pequeno parâmetro: ‘E livrai-nos dos maus líderes’...
(...)
Passávamos cinco horas por dia a ouvir relatos, e aquilo era inacreditável, inimaginável, e obviamente que nos tocava muito. É verdade também que a minha formação em Psicologia e a experiência de trabalho com crianças abandonadas e maltratadas me deram a possibilidade de ser capaz de fechar a porta e de fazer a distinção entre aquilo que é o profissional e o que é o pessoal.
(...)
Quando observo a justiça [portuguesa] de um ponto de vista exterior, o meu primeiro sentimento é de tristeza porque vejo que há coisas que são simples de fazer e que não são feitas. Há reformas que deveriam ser feitas e não são, mas, sobretudo, vejo que as reformas a fazer não podem ser feitas contra os cidadãos, mas a favor e com os cidadãos. E há um princípio que tenho presente e que é: a mudança tem que ser preparada, não pode ser imposta. Acho que há muito para melhorar sobretudo do ponto de vista de credibilizar a justiça. Em todo o caso, penso que o descrédito está num ponto que é recuperável, sobretudo com uma melhor atitude e comportamento dos diferentes actores que intervêm na justiça.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Lista de Aveiro
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O interesse editorial pelo jogo do galo
Como se não bastasse leio hoje, que me recorde pela quarta vez, desta feita no i, mais um grande destaque dado ao Partido Nulo - movimento lançado por um ex-político (?) e apadrinhado por Rui Zink e cujo projecto eleitoral propõe que poemas, desenhos e jogos do galo obtenham uma votação superior a 50% nas legislativas por forma a inviabilizá-las segundo a Constituição.
Tudo isto se passa no meio de uma outra polémica alimentada pela famosa directiva da ERC que procura, embora de uma forma um pouco normativa, há que reconhecer, estabelecer algum equilíbrio noticioso para suprir uma lacuna tão evidente como - pasmem-se! - em plena democracia não haver igualdade de tratamento entre candidaturas.
Entre o fantasma da censura e a justificação de falta de espaço - e de interesse - para todos os intervenientes (e seria bom que não se discutisse ao lado porque não adianta falar de espaços de opinião quando nem sequer se faz notícia das propostas políticas de todos os partidos), tudo indica que esse mesmo espaço, em vésperas de sermos chamados a dar o nosso voto esclarecido à democracia, é ocupado a dissecar à exaustão polémicas como estas e ainda sobra algum para publicitar alternativas construtivas como jogar ao galo com o boletim de voto.
Silly season ou silly media?
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domingo, 9 de agosto de 2009
Ainda sobre a igualdade de oportunidades nos media
"(...)a nossa decisão quando formos votar estará, sempre, prejudicada por uma aristocracia mediática, que reserva para si o direito de educar o povo, com uma legitmidade que lembra a do sufrágio censitário. Depois, tal como a configura, a liberdade que preza não é mais do que a cristalização dos que já estão. Alguns dos quais, felizmente poucos, nao vêem com bons olhos que outros possam estar, mesmo que durante pouco mais de trinta dias(...)."
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sábado, 8 de agosto de 2009
O MEP em Barcelos
Foi importante, para alguns dos elementos das listas de Braga e de Viana do Castelo, trocar ideias e opiniões com as pessoas que vivem a realidade da crise que afecta a região de Braga.
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Democracia mais rica
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Férias ou talvez não
Ainda assim vale a pena seguir a discussão sobre a utilidade do voto que se vai fazendo no Eleições 2009, sem esquecer o que a Laurinda Alves já aqui escreveu.
Também uma notícia que me deixou perplexo: as progressões na carreira dos dirigentes do Estado não estão dependentes da avaliação feita ao seu desempenho, ao contrário do que acontece com a generalidade dos funcionários públicos.
Que moralidade pode existir na função pública se os que mais ganham são aumentados sem avaliação e são estes que vão depois avaliar e decidir os aumentos dos outros?
Melhor é possível, é necessário e é mesmo urgente!
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sábado, 1 de agosto de 2009
O que dizem os outros
Entrevista
Anupam Prakash:"É preciso criar a imagem de Portugal como o centro mundial das energias verdes"
Portugal está em estado de hibernação, mas pode posicionar-se como o centro mundial das energias renováveis. Anupam Prakash, 48 anos, consultor da Hewitt Associates e especialista em globalização, defende em entrevista que a educação tem de ser encarada como um imperativo económico.
Que imagem tem de Portugal?
Conheço Portugal desde a minha infância, pela presença na Índia, e esta é a nona vez que venho aqui nos últimos três anos e meio. A impressão que tenho é que é um país que entrou no estado de hibernação. Como um computador que tem de ser reiniciado. Há muitas oportunidades para Portugal, só tem de começar a encontrar, de novo, o seu lugar na economia mundial. Já foi uma grande potência na altura dos Descobrimentos e tem um espírito de descoberta, de empreendedorismo, de criação de empresas. Mesmo que as pessoas pensem que este espírito não exista, está no ADN. Por algum motivo, não é visível.
Talvez por razões históricas, tivemos uma ditadura durante 35 anos.
Sim, também pode ser devido às políticas governamentais, falta de branding, ou uma atitude de "deixa andar", mas tudo pode ser gerido com as medidas certas e as melhores práticas nas empresas.
Que tipo de medidas governamentais podem, então, "acordar" o país?
É preciso tornar Portugal um bom sítio para investir. A economia portuguesa é o que é, tem dez milhões de habitantes, mas hoje o tamanho da economia não deve, nem tem de depender do tamanho dos consumidores. Vivemos numa aldeia global e a desculpa da dimensão já não é válida. É óbvio que são precisos incentivos, boas infra-estruturas, bom ambiente para fazer negócios e tudo isso existe. (continua)
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