sábado, 14 de fevereiro de 2009

Crise de crescimento


As organizações surgem de um grupo de pessoas muito empenhadas mas depois há crise de crescimento: processos de tipo empresarial ou regresso ao voluntarismo?

1 comentário:

João D Menezes disse...

Criar motivação e mostrar o caminho para a mobilização de cada cidadão, esta é uma tarefa que requer actuação junto das populações, por gente que sinta isto com a alma e que consiga transmitir esta força que motiva.

Há tanto a fazer, mesmo muito...
Temos uma assembleia da republica, municípios e um governo com gente que na sua grande maioria é movida pelos lobbies e pela ganancia.
Isto tem de ser mudado, só se muda educando, mas não creio que se possa converter uma sociedade em pouco tempo. Educar bem é um problema, como educar é um problema. Este problema tem de ser olhado numa perspectiva de futuro, deveriam ser estudadas quais as melhores formas de re-organizar a educação dos nossos, a educação de hoje promove o "eu" ou o dos "meus" mais próximos e enquanto assim for pouco ou nada mudará neste mundo.

Reunir grandes pensadores para que estes possam analisar o problema da educação de uma forma descomprometida mas séria, seria um grande feito pois é de novas directrizes que este mundo está faminto.

Outras estratégias com perspectiva de médio a longo prazo deveriam ser estudadas, e falo daquelas que se enquadram no âmbito da independência energética que nos traria alguma estabilidade. Isto é demasiado importante para podermos deixar nas mãos daqueles que estão intimamente ligados à rede do petróleo e afins. Tem de ser um mote de Portugal a criação de sistemas que nos permitam estar independentes de terceiros quanto à energia. Falo a nível da nação assim como a nível do individuo. Com isto garantido tudo o resto será mais fácil.

Entretanto temos de olhar para os problemas que vão surgindo e no caso de Portugal teremos que actuar como "bombeiros" pelo menos num curto a médio prazo. E aqui sim a mobilização de todos cidadãos é necessária, promover o voluntarismo é importante, no combate à miséria e à tristeza das gentes pouco ou nada afortunadas.