Portugueses são pobres, estão desmobilizados mas consideram-se felizes.
Cerca de um terço da população vive “um contexto de precariedade” e está preocupado “com a sua sobrevivência”, indicam os resultados. A impossibilidade de pagar uma semana de férias fora, manter a casa aquecida (32,6 por cento não o conseguem) ou não usufruir da baixa médica total por razões económicas ultrapassam em muito os 20 por cento de pobres. O índice resultante do inquérito diz que 35 por cento dos portugueses têm uma privação alta ou média. Mais de metade (57 por cento) tem um orçamento familiar abaixo dos 900 euros.
(...) os mais jovens começam a enfrentar situações de vulnerabilidade; e as qualificações superiores também já não garantem emprego seguro.
domingo, 28 de junho de 2009
Portugal real
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1 comentário:
É esta razão que me faz querer participar no MEP, enquanto Movimento por Portugal.
Estou seguro que, se procurarmos, com os interessados, as soluções vão aparecer.
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