"A literatura cíentifica da gestão vem sendo crescentemente invadida por teorias de bem-estar e categorias analíticas de felicidade. O princípio é simples de entender. Uma organização é feita, essencial e vitalmente, de pessoas. Se as pessoas são felizes a organização também o é (...). E...organizações felizes, são provadamente mais produtivas e eficazes.(...)
A janela de esperança que a sondagem IPP* sugere, em tempo de crise, é a de que os portugueses tenham a sabedoria de construir estados de alma positivos na sua relação com o emprego, aprendendo a desejar o que têm e a apreciar o trabalho como contributo para a procura pessoal de felicidade e conquista de sentido de vida.
Como dizia o mais recente Nobel da Economia (Krugman):"In the end, economics is note about wealth- it's about the pursuit of hapiness"".
Roberto Carneiro, Expresso, 21 de Março 2009
*IPP- Indice de Perspectivas Profissionais, Nov.-Dez. 2008
2 comentários:
um conselho muito sensato. mas e preciso ultrapassar o pessimismo cronico dos portugueses, que muitas vezes nao sabem dar valor ao que tem .
o esforco individual e a solidariedade sao pecas fundamentais...
então por que é que vocês (e outros) falam tanto da competitividade, da produtividade, etc? Um bocado de coerência não fica mal...
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