THE WHITE HOUSE
Office of the Press Secretary
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For Immediate Release June 10, 2009
Statement of President Barack Obama
on Day of Portugal, Camões, and the Portuguese Communities
The United States and Portugal have a strong and long standing friendship. Today, on the "Day of Portugal, Camões, and the Portuguese Communities,"people of Portuguese descent around the world mark the date of the passing of Portugal’s greatest poet, Luís Vaz de Camões. It is fitting that Camões, who lived from 1524 to 1580, is best known for his epic poem, Os Lusíadas -- a tribute to the golden age of Portuguese exploration and discovery. This Nation has greatly benefited from the contributions of countless Portuguese-Americans. On this Day of Portugal, I proudly send my best wishes to all who celebrate Portuguese culture and heritage on this occasion.
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quinta-feira, 11 de junho de 2009
Mensagem do Presidente dos E.U.A. no dia de Portugal
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Sugestão Cultura - Programas Televisivos de Serviço Público
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
Investimento com objectivos numa rede consular interligada e eficiente
Países da dimensão de Portugal, como o Luxemburgo ou a Dinamarca, por exemplo, não têm nem de perto nem de longe o mesmo número de embaixadas nacionais no estrangeiro.
"Somos vítimas do sucesso da nossa história, um passado de Descobrimentos, prestígio internacional, uma postura de diálogo. Tudo isto resulta numa rede diplomática enorme. A primeira embaixada que abriu na Tailândia foi a nossa!", realça Miguel Brito Abreu, adjunto da secretária de Estado dos Assuntos Europeus.
Uma embaixada deve funcionar "no mínimo dos mínimos com duas pessoas", mas "hoje há casos em que é só uma", exemplifica Tadeu Soares, frisando: "Estamos constantemente a tapar a cabeça destapando os pés."
Depois de ler o artigo, fica mesmo a pergunta: Qual política externa queremos para o nosso País?
Se decidirmos manter uma política externa global, então devemos ter mesmo uma verdadeira política externa global. Isso implica ter mais gente e não fechar embaixadas e consulados.
Se decidirmos mudar oficialmente de política, então devemos informar os Portuguses, mas sobretudo os mais interessados: os nossos emigrantes. Isso implica desinvestimento, fecho de embaixadas/consulados e diminuição do apoio as nossas comunidades com consequência directa: o afastamento dos nossos emigrantes. Seria péssimo. Não se poderia depois, pedir como pediu recentemente o nosso Presidente da República, dinheiro aos emigrantes.
Eu sou claramente para a primeiro opcção por causa das nossas comunidades, da nossa história, do passado de Descobrimentos, do prestígio internacional e da nossa postura de diálogo. Mas não da maneira que é feita actualmente.
Deverias se definir, por exemplo, tanto a nível regional e como a nível local, o número de consulado, as suas localizaçðes, o número de funcionários, todos os serviços a prestar e todos os objectivos a cumprir como taxa de satisafação dos serviços prestados aos nossos emigrantes, divulgação e promoção, da marca "Portugal", da nossa cultura e dos nossos produtos, etc...
Isso seria decidido por uma comissão/equipa composta por representantes do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), do Instituto Diplomático (IDI), da Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses (ASDP), dos funcionários consulares, das associaçðes das comunidades, do Instituto Camões, do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento e da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) entre outras entidades.
O sucesso do plano dependeria da acção e participação activa em comum de todos os elementos da comissão/equipa mas dependeria sobretudo da participação e intervenção activa dos nossos emigrantes.
E tempo para a maioria deles, se calhar, de parar de se queixarem nos seus cantinhos sem resultados práticos, de só querem ganhar dinheiro/bens e de passar ferias nas suas terras natais. E tempo, de sair dos seus lares, construir verdadeiras comunidades unidas e serem verdadeiros embaixadores fazendo promoção da sua cultura e dos seus produtos.
Todos ficaram a ganhar tanto no estrangeiro como dentro do País porque isso resultaria no desenvolvimento das empresas nacionais e das exportaçðes portuguesas.
Lembram-se que o futuro de Portugal está também nas suas mãos e que tem uma palavra a dizer.
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sábado, 7 de março de 2009
Leituras: "Cavaco apela ao dinheiro dos emigrantes"
"Contamos ainda com o investimento de todos quantos se sintam capazes de o fazer. É bem sabido que o contributo dos nossos emigrantes sempre foi muito importante para a vida económica portuguesa. Neste momento difícil, ele assume uma importância determinante. O futuro de Portugal a todos nós diz respeito e sei que Portugal pode contar convosco."
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Portugal, o Mar e as suas Comunidades

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sábado, 7 de fevereiro de 2009
O Tempo Urge! Precisamos de um novo paradigma de desenvolvimento!
Desde o passado dia 20 de Janeiro, que um novo capítulo se iniciou na história da democracia americana e nos valores que esta vai defender aos olhos deste mundo. Mundo este aliás sedento de alianças. Alianças para o diálogo inter-religioso e para a Paz, para a cultura da honestidade e para o dever da responsabilidade individual e social. Essa é a grandiosa responsabilidade que todos nós, cidadãos do mundo, temos na construção de um futuro ambientalmente e economicamente auto-sustentável para as presentes gerações e as vindouras. Isto é possível, quer a nível local, quer a nível nacional e/ou mundial.
E as perguntas que colocamos são várias:
Que poderemos fazer para sair desta crise crónica? Discutir eternamente a crise?
Será que uma solução passa por fazer remendos no sistema financeiro, oferecendo de "mão beijada" (sem qualquer contrapartida) recursos financeiros às entidades financeiras que só pensam em maximizar os resultados em benefício de alguns?
Será que esses remendos devem ir no sentido de deixar que continuem a existir paraísos fiscais para os mais influentes?
E as agências de rating que deram os avalo aos bancos para conceder crédito? E a acção dos meios de supervisão nacionais e mundiais? Vamos deixá-los como estão? Não será que eles também contribuiram para o descalabro financeiro, económico e social?
Então como é que vamos dar a volta por cima, criar mais emprego e tornar o mundo económico-financeiro mais estável?
Eu poderia continuar aqui o rol de perguntas, mas não o vou fazer, porque é tempo de agir e de começar de novo, não é tempo de viver obcecado pela palavra "crise"!
Muitos indivíduos sábios estiveram em Davos (na Suíça) recentemente, para se fazerem ouvir junto de vários líderes mundiais na busca de soluções para estes tempos conturbados. Um deles foi o Prémio Nobel da Paz em 2006, o Sr. Muhammad Yunus, o fundador do Grameen Bank do Bangladesh em 1983, e que foi o pioneiro no lançamento do micro-crédito na sua pequena comunidade local (junto à sua universidade) e que depois se expandiu pelo mundo.
Talvez inspirada por B. Obama ou Davos, a chanceller alemã Angela Merkel veio finalmente reconhecer à poucos dias, que é necessário uma nova ordem financeira mundial. E, por isso, ficamos na expectativa de saber que nova ordem é essa, que vai sair das suas reuniões com o Presidente francês Nicolas Sarkozy na semana que se aproxima.
O que é certo é que temos de criar um sistema inclusivo, em que o Empreendedorismo Social deve andar lado a lado com o Empreendedorismo Económico-financeiro, sendo que o último deve ser um instrumento para alcançar o primeiro, e nunca o contrário. O objectivo social deve ser o objectivo comum a todos os sectores da sociedade, incluindo o sector económico-financeiro. Só assim criaremos um mundo mais justo, em que o caminho da felicidade se vai construindo dando dignidade à pessoa humana. O nosso caminho porém também passa outra coisa importante, que é o saber respeitar e utilizar os recursos naturais disponíveis, porque só assim alcançaremos a auto-sustentabilidade. O uso de diversas fontes de energia renovável deve ser norma para que os interesses monopolistas do sector petrolífero deixem de ser uma realidade.
Este é um tempo de uma Nova Esperança, e a Esperança também nasce "começando de novo", construindo a casa pelos alicerces e não pelo telhado!
Esta é uma oportunidade única!
É agora que temos de agir e construir um novo paradigma para uma nova era de desenvolvimento!
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