por Jorge Sousa
No discurso da tomada de posse, como 44º Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama reforça a escolha que o povo americano fez entre ”a esperança em detrimento do medo, a unidade de objectivos em detrimento do conflito e da discórdia. (...) é tempo de pôr de lado as infantilidades.”
Se foi possível num pais, como os EUA, obter este resultado claro na aposta na esperança, também em Portugal e nos restantes países da Europa deve e tem de ser possível.
Em plena crise económica mundial, o discurso de Obama afasta a imagem sombria de que o futuro é uma fatalidade e transmite a mensagem de que “Os desafios podem ser novos. Os instrumentos para os enfrentar também. Mas os valores dos quais dependem o nosso sucesso - honestidade e trabalho árduo, coragem e 'fair play', tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo - essas coisas são velhas. Essas coisas são verdadeiras.”
Como é importante, nos dias de hoje, o reforçar dos valores humanistas, que todos conhecemos e defendemos, para a procura de soluções novas para os desafios que temos pela frente.
Esta esperança num futuro melhor é o que permite a Obama afirmar que “É tempo de levar em frente a preciosa dádiva, a nobre ideia, que tem passado de geração em geração: a promessa de que todos somos iguais, todos somos livres e todos merecemos uma oportunidade de procurar a nossa quota-parte de felicidade".
Pode-se consultar o discurso integral em português no Público.
No discurso da tomada de posse, como 44º Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama reforça a escolha que o povo americano fez entre ”a esperança em detrimento do medo, a unidade de objectivos em detrimento do conflito e da discórdia. (...) é tempo de pôr de lado as infantilidades.”
Se foi possível num pais, como os EUA, obter este resultado claro na aposta na esperança, também em Portugal e nos restantes países da Europa deve e tem de ser possível.
Em plena crise económica mundial, o discurso de Obama afasta a imagem sombria de que o futuro é uma fatalidade e transmite a mensagem de que “Os desafios podem ser novos. Os instrumentos para os enfrentar também. Mas os valores dos quais dependem o nosso sucesso - honestidade e trabalho árduo, coragem e 'fair play', tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo - essas coisas são velhas. Essas coisas são verdadeiras.”
Como é importante, nos dias de hoje, o reforçar dos valores humanistas, que todos conhecemos e defendemos, para a procura de soluções novas para os desafios que temos pela frente.
Esta esperança num futuro melhor é o que permite a Obama afirmar que “É tempo de levar em frente a preciosa dádiva, a nobre ideia, que tem passado de geração em geração: a promessa de que todos somos iguais, todos somos livres e todos merecemos uma oportunidade de procurar a nossa quota-parte de felicidade".
Pode-se consultar o discurso integral em português no Público.
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