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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Lista de Aveiro

(na fotografia: Ângelo Ferreira e Hélder Alves)
Foi entregue no Tribunal de Aveiro a lista do MEP por este círculo. Um grupo de 21 pessoas, na maioria jovens, com vontade de dar um contributo ao país, dedicado, apaixonado, inovador - com o sonho de um futuro bom, melhor para todos -, mas também humilde, realista, preocupado.
Queremos agradecer a todos os que trabalharam para este momento, seja em Aveiro, seja no Porto, seja em Lisboa.
Queremos também agradecer a enorme simpatia com que fomos recebidos no Tribunal de Aveiro.


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sexta-feira, 31 de julho de 2009

MEP - Legislativas 2009

Elementos candidatos por Aveiro com Presidente Rui Marques

Parte dos elementos da lista candidata às legislativas pelo círculo de Aveiro numa fotografia no final da sessão de apresentação, no passado dia 27, junto à Biblioteca Municipal de Aveiro. Foi uma honra podermos contar com a presença do nosso presidente na sessão.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

MEP - Legislativas 2009

Celina Rodrigues, Ângelo Ferreira, Rui Marques, Miguel Oliveira, Andreia Andrade
(Fotografia gentilmente cedida por João Oliveira)

O MEP apresentou ontem a sua lista de candidatos às eleições legislativas 2009 pelo círculo de Aveiro. A sessão decorreu na Biblioteca Municipal de Aveiro, pelas 18h, e contou com a presença do presidente Rui Marques.
Na sessão, que contou com a sala cheia, foi igualmente apresentado o programa eleitoral do MEP "Para Construir Portugal".

Lista de candidatos:

Ângelo Ferreira

Miguel Oliveira

Celina Rodrigues

Andreia Andrade

Carlos Teixeira

Alexandre Osório

Margarida Caldas

Hélder Alves

Paulo Sérgio Silva

Leonor Silva

João Paulo Vaz

José Luís Ramalho

Odília de Queiroz

Carlos Bolívar

Hélder Pereira

Ana João Sousa

Mário Martins

Graça Ribeiro

Paulo Barreira

Sandra Vidal

Tanya Tavares


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terça-feira, 5 de maio de 2009

30 anos da ADERAV

Comemorou-se este domingo à noite, com jantar no Centro de Congressos de Aveiro, o 30.º aniversário da ADERAV (Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro).

Durante o jantar foi homenageado um dos seus fundadores, Amaro Neves, e, assim, simbolicamente, todas as pessoas que nela se têm dedicado, nestes já longos 30 anos, ao estudo, à publicitação e à defesa do património natural e cultural da região. Nada de mais justo, sobretudo num país onde o património serve para embelezar discursos de conveniência e ocasião, mas rapidamente passa a letra morta da inacção e omissão de responsáveis.

Mas, é importante sublinhá-lo, somos todos responsáveis pelo estado do nosso património, da nossa cultura, da nossa natureza, da nossa história. Por isso, num país onde, como dizia o presidente da ADERAV, Luís Souto, no seu discurso, tudo se pede ao Estado, é de enaltecer e apoiar, num exercício de cidadania baseado em deveres, e não apenas em direitos, a actividade voluntária de pessoas que lutam pelo estudo e defesa do património e da história comuns.

Infelizmente, qualquer passeio pelo nosso (ainda) belíssimo país nos abrirá as portas do desprezo com que grande parte do nosso património natural e cultural é tratado. Bastará, para sentir a gravidade da situação, olhar o estado de degradação de alguns dos grandes monumentos ou o cuidado negligente a que estão entregues e imaginar o fado daqueles que são considerados de menor estatuto. Bastará ver a falta de sinalização adequada e de informação esclarecedora. Bastará olhar a paisagem, tantas vezes vilipendiada pelo fogo ou por outras indiscutíveis acções humanas, como a construção desordenada, de duvidosos gosto ou utilidade.

A defesa do nosso património não consubstancia apenas um gesto de bondade humana e respeito pelo nosso legado natural, histórico e cultural. É, acima de tudo, um acto de inteligência. A sua preservação pode e deve gerar recursos determinantes para o nosso desenvolvimento e bem-estar. Veja-se, especialmente num período de crise tão difícil, as receitas que o turismo cultural e de natureza podem criar, tornando-se uma importante fonte de riqueza e emprego.

Para que o nosso património se transforme nesse instrumento de criação de riqueza é necessário, desde logo, que se preste uma maior atenção e apoio ao trabalho desenvolvido por associações como a ADERAV, tidas como importantes parceiros locais na sua defesa e promoção, envolvendo os cidadãos nessa determinante tarefa. É também urgente uma descentralização que nos liberte de um poder desfocado e distante, sem rosto e sem olhos para a diversidade, permitindo maior responsabilidade local, maior liberdade criativa, assim como maior exigência directamente exercida pelos cidadãos. É necessária uma melhor articulação regional dos recursos existentes, nomeadamente técnicos, abandonando a “lógica de capelinha” e ganhando em economia de escala, actuando em parceria na sua promoção, quer nacional, quer internacional. É urgente a liberdade e responsabilidade na actuação que estimule a inovação na promoção e gestão do património como, por exemplo, a diversificação de horários de abertura (por que não à noite em vez do proibitivo horário diurno?), a obtenção de apoios de mecenas (legislação mais favorável/abate nos impostos), o estabelecimento de parcerias (locais, nacionais ou internacionais, também com privados) ou a procura de receitas próprias (edição de obras e outros materiais) – veja-se o caso dos museus, cujas receitas revertem para um organismo central, que depois as gasta (distribui) sem olhar aos méritos da angariação, tornando-se num estímulo ao desinteresse e à inacção.

Para terminar, adapto as perguntas de grande simbolismo do presidente da ADERAV no referido jantar. Alguém consegue imaginar um mundo onde as Pirâmides do Egipto ou a Acrópole de Atenas sejam apenas desenhos num antigo vaso depositado num Museu? Alguém consegue aceitar um mundo onde animais selvagens como o tigre, o leão, o elefante, mas também tantos outros seres vivos, como os da Ria de Aveiro, sejam meras ilustrações de uma natureza para sempre perdida? Alguém consegue imaginar Portugal sem os Jerónimos ou a Torre de Belém? Alguém quer imaginar Aveiro sem o Museu, a Capitania, a Cerâmica Campos ou a Casa Major Pessoa? Alguém aceita perder o paraíso ecológico que é a Ria de Aveiro? Não. Por isso é que o contributo dado pela ADERAV para a preservação e promoção do nosso património é tão importante e merece louvor e apoio. Por isso é tão determinante a atenção e o apoio de todos.

O nível civilizacional de um povo mede-se seguramente pela forma como este concilia progresso, património e memória. Um país sem memória é um país sem futuro.

Ângelo Ferreira

Publicado no Diário de Aveiro de 5/05/2009


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terça-feira, 31 de março de 2009

Campanha europeias



(clicar para ampliar)
Na passada terça-feira, dia 24 de Março, a cabeça de lista do MEP às eleições europeias visitou o Norte do Distrito de Aveiro, tendo estado de manhã no Grupo de Acção Social de S. Vicente Pereira (Concelho de Ovar), no Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho e na Santa Casa da Misericórdia (Concelho de Oliveira de Azeméis). Ao fim da tarde realizou-se um encontro com jornalistas no Hotel Dighton, em oliveira de Azeméis, para falar do projecto político do Movimento Esperança Portugal e da candidatura ao parlamento europeu, com a presença de Laurinda Alves e do Presidente do MEP, Rui Marques.
Fica aqui a notícia do jornal Correio de Azeméis (31/03/2009), pela mão da jornalista Patrícia Santos, assim como a notícia do jornal Labor (26703/2009), de São João da Madeira, pela mão da jornalista Anabela Carvalho.

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