quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Férias ou talvez não

Em férias e com uma ligação à net que deveria ter o nome comercial de "Caracol" em vez do outro animal que aqui estou a ver na pen.

Ainda assim vale a pena seguir a discussão sobre a utilidade do voto que se vai fazendo no Eleições 2009, sem esquecer o que a Laurinda Alves já aqui escreveu.

Também uma notícia que me deixou perplexo: as progressões na carreira dos dirigentes do Estado não estão dependentes da avaliação feita ao seu desempenho, ao contrário do que acontece com a generalidade dos funcionários públicos.

Que moralidade pode existir na função pública se os que mais ganham são aumentados sem avaliação e são estes que vão depois avaliar e decidir os aumentos dos outros?

Melhor é possível, é necessário e é mesmo urgente!

1 comentário:

Anónimo disse...

Amigo Carlos, julgo que vive neste cantinho à beira mar.
Decerto estará lembrado,que o que hoje se passa, passa-se há muitos anos.Há mais de 30 anos e mesmo antes do 25 de Abril.
É realmente lamentável que no tocante à progressão seja, desde tempos imemoriais, sempre orientada para os mesmos.
Não vale à pena saber, ter esclarecimento e conhecimento, saber orientar, querer uma vida melhor.
Para uma ascensão na vida, seja em que área for, o importante é saber usar a caixa das pomadas!
João Riacro Lopes