Ontem, o Primeiro-ministro de Portugal José Sócrates afirmou que no próximo ano, de 2009, “as famílias portuguesas irão ter mais rendimento disponível”, porque a taxa de juros será mais baixa, a inflação será inferior e o preço dos combustíveis também serão mais baixos do que em 2008.
Esta afirmação só é verdadeira para as famílias portuguesas, que em 2009, os membros do seu agregado continuem a ter emprego, mas com salários superiores à média nacional.
Para as restantes famílias portuguesas, o próximo ano aparece muito sombrio, porque se perspectiva um aumento da taxa de desemprego, um aumento do vínculo dos contratos laborais precários e muitos com salários insuficientes para superar o limite da pobreza.
O ano de 2009 tem de ser Melhor para todas as famílias portuguesas, esse tem de ser o objectivo de todos os políticos e de todas as suas politicas.
Isto é possível se não deixarmos ninguém excluído, se melhorarmos as condições para a criação de novos postos de trabalho, se apoiarmos as instituições de Solidariedade Social / Terceiro sector, se apoiarmos mais a recuperação de imóveis do que a aquisição de novas casas e se envolvermos todos os portugueses na construção de um Futuro Melhor para o nosso país.
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Esperança no futuro
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terça-feira, 5 de agosto de 2008
Custa Pouco ser feliz!

Há 25 anos, o amor entre José Carlos e Cecília bastou para os juntar e juntos terem nove filhos. Sim, disse bem: nove filhos. Coisa rara nos dias de hoje. Sustentam a família, pasme-se, com menos de dois ordenados mínimos mensais. Os filhos aprenderam por isso desde cedo o significado de palavras como entreajuda, espírito de sacrifício, partilha ou humildade. E nada os impediu de terem sonhos e de, com esforço e determinação, os irem concretizando um a um. Incentivados pelos pais, todos estudam. Os três mais velhos já estão na Universidade de Coimbra. São jovens do seu tempo, como quaisquer outros. Abertos ao mundo e sedentos de conhecerem novas culturas, fazendo jus à máxima ‘a minha terra é o mundo’.
O segredo do sucesso da família Luís resume-se nas palavras de Ana, a filha mais velha: “tínhamos pouco (…), mas vivemos sempre felizes. Temos o indispensável. Somos pessoas educadas, civilizadas e cívicas. Isso é mais importante.” Uma lição de vida que nos mostra como é importante lutar pelos valores da família, da solidariedade, da partilha e do amor ao próximo. Afinal custa pouco ser feliz.
Vale a pena ver aqui a história da família Luís, numa magnífica reportagem da Fernanda de Oliveira Ribeiro.
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