Da troca de experiências trocaram-se algumas ideias em redor de:
- culturalmente o desemprego é visto como um insucesso sendo que esse tempo não é encarado como uma oportunidade para melhorar competências pessoais, relacionais e profissionais;
- uma idade mais avançada dos desempregados é frequentemente valorizada negativamente pelos empregadores que não lhe reconhecem competências em termos de inovação, de capacidade de iniciativa e de adaptabilidade;
- necessidade de uma maior articulação com o IEFP em termos de uma maior adequação de adequação da oferta formativa às necessidades reais de emprego;
- necessidade de estimular o empreendedorismo individual e da exploração de clusters de mercado algo que falhou em termos de medidas do mercado social de emprego como as empresas de inserção;
- estimular e aproveitar o terceiro sector como campo privilegiado de inserção.
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