Não deixar ninguém para trás |
Com o horizonte carregado pelas nuvens negras de uma crise anunciada e ampliada cada dia, são certas as dificuldades. Depressão económica, desemprego em alta, aumento da pobreza são quase inevitáveis. A palavra de ordem da política da esperança será, neste contexto, não deixar ninguém para trás, cuidando dos mais vulneráveis, repartindo por todos o que temos e reforçando da coesão social. Vamos passar a tempestade juntos. E vencê-la...
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Criar riqueza para todos |
A única forma de podermos melhorar a nossa vida e ter recursos suficientes para redistribuir num esforço de justiça social é criando mais riqueza. A política da esperança passa pela afirmação de que precisamos de trabalhar mais e melhor, ser mais produtivos e mais competitivos à escala global. Isso implica esforço e sacrifício, mas é o único caminho. A versão “é fácil, é barato, dá milhões” é uma ilusão na qual não podemos persistir. Ao contrário, temos que ser capazes de fazer melhor todos os dias, com inteligência e trabalho.
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Construir um futuro sustentável |
Os tempos de crise têm também vantagens. Uma das maiores é ajudar-nos a repensar a sensatez das opções anteriormente tomadas. Ao rever as raízes desta crise vemos que a ausência de princípios e de respeito pela sustentabilidade geraram uma situação muito grave. As ficções dos mercados financeiros que se esvaíram em nada, o império do “já” e a cultura do instantâneo, o sobre-endividamento das famílias ou o desgaste dos recursos naturais, devem fazer-nos pensar. Com a política da esperança, afirmamos que a melhor forma de defender os nossos interesses é respeitando princípios. Só teremos o futuro que formos capazes de construir. Há que lançar mãos à obra de dar sustentabilidade ao nosso amanhã. |
que bela mensagem!
ResponderEliminarbrindemos então a um 2009 cheio de projectos e de sucessos!